O consórcio Minho Inovação promove, este sábado, 7 de Março, a partir das 21h30, em Caminha, no Teatro Valadares, a 2ª Conferência do Ciclo “Estórias do Minho – Narrativas no Feminino de uma Geografia Identitária”, subordinada ao tema “Mulheres do mar: histórias da História no feminino”, no âmbito do projecto âncora “Touring Cultural – Identidade Cultural do Minho”, co-financiado pelo Norte 2020.
Esta segunda conferência pretende “constituir um momento de análise e reconhecimento do papel que as mulheres foram desempenhando ao longo do tempo numa comunidade fortemente marcada pelo mar e pelo rio, não só enquanto elemento de suporte ao trabalho e universos masculinos, mas também, e principalmente, enquanto força autónoma que trabalha, gera, cria e governa”.
A conferência irá contar com a participação de um conceituado painel de investigadoras, constituído por Sara Pinto, doutorada em História e investigadora do CITCEM da Faculdade de Letras da Universidade do Porto; Inês Amorim, docente e directora do Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade do Porto; Aurora Rego, investigadora do CITCEM e autora do livro “Viagens à Terra Nova, Memórias de um Tempo”.
Desta feita, a mesa redonda que se seguirá será moderada por Maria Amélia Ribeiro de Carvalho, docente na Universidade do Minho. Esta iniciativa é complementada por uma degustação de produtos do mar e dois momentos performativos: um primeiro momento musical pela Academia de Música Fernandes Fão e, mais tarde, uma performance poética intitulada “Mulher Mar” que será dinamizada pela Krisálida – Associação Cultural do Alto Minho.
Em gesto de cortesia associado à data e ao tema em apreço, o Município de Caminha irá oferecer flores às mulheres que compareçam no evento.
‘Estórias do Minho – Narrativas no Feminino de uma Geografia Identitária’
Este Ciclo de Conferências promovido pelo MinhoIn, liderado pelas Comunidades Intermunicipais do Alto Minho, do Cávado e do Ave, percorrerá os 24 municípios do Minho. Pretende-se com o conjunto de eventos calendarizados valorizar um olhar inovador sobre a herança cultural do Minho rememorada no feminino, enquanto sociedade de forte tradição matriarcal, propiciando uma narrativa congregadora de saberes e valores identitários que importam estudar, conhecer, cuidar, preservar, valorizar e divulgar.
A participação nestas sessões é gratuita, sendo de assinalar, no caso de professores, a possibilidade de poderem vir a ser acreditadas como ações de curta duração.
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Fontes: MinhoIn, Município de Caminha, CIM do Cávado; Imagem: MIn
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