Candidaturas a prémios de ensaio, arquitetura e história em curso em Famalicão

 

 

As candidaturas ao Grande Prémio de Ensaio Eduardo Prado Coelho, Prémio de Arquitetura Januário Godinho e Prémio Victor Sá de História Contemporânea, instituídos ou apoiados pelo Município de Vila Nova de Famalicão estão em curso. Estes concursos, que têm vindo a ganhar cada vez mais relevância nacional ao longo dos anos, visam apoiar a investigação ou a criação em diferentes áreas do conhecimento ou da arte.

Grande Prémio de Ensaio Eduardo Prado Coelho

Decorre até 15 de maio, o prazo para apresentação das candidaturas ao Grande Prémio de Ensaio Eduardo Prado Coelho, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores, com o patrocínio da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão.

 Com o valor monetário de 7500 euros, o prémio destina-se a galardoar anualmente uma obra de ensaio literário, em português e de autor português, publicada em livro, em primeira edição, no ano anterior ao da sua entrega.

Assim, os concorrentes com livros publicados em 2018 devem enviar cinco exemplares, até à data limite, para a Associação Portuguesa de Escritores, sita na Rua de São Domingos à Lapa, 17, 1200-832 Lisboa.

Este Prémio, de relevo no panorama do pensamento nacional, tem vindo a consagrar diversos ensaístas vencedores em anteriores edições, desde 2010, como Vítor Aguiar e Silva, Manuel Gusmão, João Barrento, Rosa Maria Martelo, José Gil, Manuel Frias Martins, José Carlos Seabra Pereira, Isabel Cristina Rodrigues e Helder Macedo.

Neste caso, o regulamento pode ser consultado no portal oficial da Biblioteca Municipal de Famalicão Camilo Castelo Branco.

Prémio de Arquitetura Januário Godinho

Depois da edição de estreia em 2017, a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão lança este ano a segunda edição do Prémio de Arquitetura Januário Godinho, voltando assim a galardoar a melhor reabilitação de edifício no concelho.

De periodicidade bianual, o Prémio Januário Godinho tem um valor pecuniário de 7 mil euros, cabendo 2 mil euros ao promotor da obra e 5 mil à equipa projetista.

O prazo de entrega das candidaturas ao prémio decorre até 11 de junho e apenas serão admitidas a concurso as obras concluídas entre 2017 e 2018.

Podem apresentar candidatura todas as entidades privadas que tenham promovido obras de reabilitação em qualquer edifício localizado nas áreas de reabilitação urbana do concelho ou, no caso das restantes áreas do território famalicense, em edifícios com idade igual ou superior a 30 anos.

Promover a salvaguarda e valorização do património edificado, que constitui um imperativo para a sua continuidade e permite motivar a consciência patrimonial, bem como valorizar e promover a divulgação do trabalho desenvolvido por projetistas e construtores, para lá da homenagem ao próprio arquiteto Januário Godinho que deixou vasta obra no concelho, são os principais objetivos do Prémio de Arquitetura Januário Godinho.

A reabilitação do Palácio da Igreja Velha, em Vermoim, foi a obra vencedora da primeira edição do prémio.

Prémio de História Contemporânea Victor de Sá

O Prémio Victor Sá de História Contemporânea, promovido pelo Conselho Cultural da Universidade do Minho com o apoio, entre outros, do Município de Famalicão, tem inscrições abertas até 5 de julho.

Considerado o principal galardão nacional para jovens investigadores da área, o Prémio Victor Sá tem como principal objetivo incentivar a produção de trabalhos no âmbito da História Contemporânea de Portugal a jovens investigadores cuja idade não ultrapasse os 35 anos, e um valor pecuniário de 3500 euros.

As candidaturas devem ser entregues sob registo postal ou contra recibo de apresentação no Conselho Cultural da Universidade do Minho, no Largo do Paço, em Braga.

Entre os vencedores de anteriores edições, assinalem-se Maria Fernanda Rollo, com “Portugal e o Plano Marshall”, Daniel Melo, com “Salazarismo e Cultura Popular (1933-1958)”, Pedro Machuqueiro, com “Nos bastidores da Corte: O Rei e a Casa Real na crise da Monarquia 1889-1908”, e Joana Brites, com “O Capital da Arquitectura (1929-1970) Estado Novo, Arquitectos e Caixa Geral de Depósitos”

Recorde-se que o ​Doutor Victor de Sá (1921-2004), antigo Professor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, doou à Universidade do Minho um conjunto significativo de documentos de natureza histórica, política e literária, resultante da sua atividade de investigação e intervenção pública, textos memorialísticos ainda inéditos bem como os direitos de autor relativos às obras que constituem a sua vasta bibliografia. Essa documentação encontra-se depositada na Biblioteca Pública de Braga, onde está a ser objeto de tratamento, de modo a permitir a sua rentabilização científica e a continuidade dos trabalhos do Prof. Victor de Sá.

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​Imagens: (0, 1) Município de Famalicão, (2) UMinho)

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