Domingos Bragança esteve presente na inauguração, este sábado, 20 de outubro, do último ciclo expositivo deste ano no Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), com as exposições “Constelação Cutileiro” e “José Guimarães / Da dobra e do corte”, que estarão patentes até fevereiro de 2019.
Na altura, o presidente da Câmara Municipal de Guimarães, realçou a importância do CIAJG para Guimarães considerando que a “mediação cultural com a educação” – através da Oficina – será o caminho para a afirmação no contexto local e regional, reafirmando ainda a necessidade de uma ampla reflexão para a projeção nacional e internacional.
“A Câmara Municipal, em sintonia com a Oficina, está a fazer um trabalho de alocação de recursos financeiros que é essencial e vai continuar a fazer a esse trabalho”, assumiu Domingos Bragança, na perspetiva de “afirmar a Plataforma das Artes e este Centro Internacional”. Destaca que “é importante uma afirmação local, no âmbito territorial, porque queremos que a Plataforma das Artes constitua um elemento cultural identitário com Guimarães”, mas também “afirmar ainda o CIAJ na dimensão regional, nacional e internacional”
Em representação da Oficina, Adelina Pinto, traçou o caminho para 2019 assente numa “forte componente na educação cultural” destacando uma “cultura indutora de mudanças” quer no contexto de escola como na sociedade. O caminho definido “terá bons resultados” releva Domingos Bragança ao “encetar com maior intensidade esta mediação cultural com educação”.
O presidente do Município pretende ainda promover uma “reflexão” a fim de “termos um Centro de Arte contemporânea reconhecido em todo o mundo”. “Sabemos que não é pela qualidade das exposições, quer permanentes quer temporárias, que a frequência do CIAJG não é aquela que desejaríamos que fosse. A quantidade dos visitantes é importante, mas não é essencial. O essencial é a qualidade das nossas exposições. No entanto, queremos ainda melhor e contamos com os contributos para as áreas em que podemos melhorar”, salientou Domingos Bragança, contando com a participação de pessoas de Guimarães, a nível nacional e internacional, para fazer esta ampla reflexão.
Numa mensagem direcionada ao Governo, o autarca de Guimarães lamentou a falta de apoios financeiros para a promoção da cultura e arte na terceira Capital Europeia da Cultura em Portugal. “Bastava passar para a responsabilidade da Câmara de Guimarães a gestão do Paço dos Duques e do Castelo. É certo que são monumentos nacionais, mas o Mosteiro dos Jerónimos também é monumento nacional e está sob a competência e responsabilidade da Câmara de Lisboa”, comparou Domingos Bragança.
Fonte: Município de Guimarães
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