A Gabriel Couto, SA, empresa construtora de Vila Nova de Famalicão está responsável pela reabilitação do atual Bairro da Cruz Vermelha e construção de novo empreendimento imobiliário para aumento da capacidade residencial do mesmo. Esta empreitada foi adjudicada pela Câmara Municipal de Lisboa (CML) pelo valor total de 11.572.020,00 euros e com um prazo global contratado de 600 dias de calendário. Com méritos reconhecidos no setor, a construtora famalicense será assim responsável por mais um projeto de requalificação e reabilitação urbanas, numa clara afirmação como referência nacional nesta área.
Com o intuito de uma melhoria significativa das condições da habitação e do espaço público, o futuro Bairro da Cruz Vermelha ficará localizado na freguesia de Santa Clara, Malha 23.2 do PUAL (Plano de Urbanização do Alto Lumiar) e surge na sequência da construção de inúmeros projetos de renovação e regeneração urbanas promovidos por parte da Câmara Municipal de Lisboa e consequentemente da qualidade de vida dos seus habitantes.
O Alto do Lumiar, hoje conhecido pela Alta de Lisboa, é constituído por 300 hectares de terreno com mais de 33 malhas e fica situado entre dois pontos importantes na cidade de Lisboa, a Cidade Universitária e o Aeroporto Internacional Humberto Delgado.
Hoje, o Alto do Lumiar tem um tecido urbano variado e complexo, com diferentes tipologias, desde blocos de moradias unifamiliares até edifícios de apartamentos, serviços, comércio, equipamentos sociais, desportivos e amplas zonas de lazer. Mais de 2 500 000 m2 de construção, com 60 000 residentes, envoltos por 70 hectares de zonas verdes e 20 recintos desportivos, 21 escolas, 25 quilómetros de rede viária, 7000 postos de trabalho e 11 000 famílias realojadas, a Alta de Lisboa tem cumprido os seus objetivos quanto à reabilitação urbana como incremento de uma mais valia à capital. Da autoria do Gabinete “ORANGE – Arquitetura e Gestão de Projeto”, este projeto de requalificação e regeneração urbanas contempla, nesta fase, a construção de um novo empreendimento de habitação social constituído por 130 novos fogos e mais de 150 novos lugares de estacionamento. A eficiência energética e a sustentabilidade a longo prazo destas novas habitações – a fim de assegurar os consumos energéticos de forma sustentada, com sistemas ecológicos compatíveis com os hábitos dos moradores e em simultâneo reduzir os encargos de manutenção ao longo do tempo – são uma das grandes apostas deste projeto para o futuro empreendimento Bairro da Cruz Vermelha.
A resiliência dos espaços da nova habitação, a capacidade de organizar o interior da habitação em simbiose com a tipologia familiar e o modo como esses espaços se podem adaptar às transformações dessa mesma tipologia foram outros pormenores de elevada relevância que os responsáveis e autores do projeto tiveram em consideração.
De realçar que esta empreitada será, de resto, a terceira intervenção do género desta construtora de Vila Nova de Famalicão na cidade de Lisboa, surgindo na sequência do projeto da Reabilitação do Bairro da Boavista – Fase 1 (em fase final de construção), e mais recentemente da Reabilitação do Bairro Padre Cruz (empreitada em execução). De registar que no final destas três empreitadas, a Gabriel Couto contribuirá para este plano de regeneração urbana levado a cabo pela CML, com a construção de 232 novos fogos habitacionais, totalizando uma área de construção superior a 22.500 m2.
Possuidora de um alargado conhecimento e vasta experiência na área da reabilitação e requalificação urbanas, a construtora Gabriel Couto vê, assim, com esta empreitada, o seu portefólio de obras reforçado nesta área de intervenção que se tem revelado tão importante para a reativação do setor da construção, uma vez que, nos últimos anos, têm sido vários os investimentos e projetos de reabilitação e regeneração urbanas.
2018 traz 70 anos de vida e 125 milhões de euros de volume de negócios à Gabriel Couto
Este ano a Gabriel Couto, SA, uma das mais conceituadas empresas do Ramo da Construção Civil e Obras Públicas famalicense, comemora o seu 70º aniversário, marco significativo que destaca um futuro promissor para a organização famalicense que se mantém na senda da excelência e do empreendedorismo.
A empresa, em editorial publicado no último número da sua revista EM FOCO, em julho passado, salienta “as décadas de trabalho desafiador, um projeto levantado pelo mérito, tenacidade e trabalho árduo do seu fundador, o Sr. Gabriel Couto, que sempre soube transmitir os seus ideais, entusiasmo e empreendedorismo às várias gerações de colaboradores que foram a base do desenvolvimento e crescimento deste projeto empresarial.”
Considerando que se vive num mundo cada vez mais globalizado, em que a competitividade é vital, a empresa refere ainda serem “a experiência, combinada com o conhecimento técnico especializado e a permanente capacidade de adaptação estratégica, que têm alavancado a tecnologia e a criatividade e promovido a longevidade” da mesma, mediante “soluções de engenharia em toda a cadeia de valor da construção, nas várias vertentes em que a Gabriel Couto se tem evidenciado”.
Salientando que a força da Gabriel Couto se encontra nas suas equipas de profissionais da engenharia e da construção, a empresa aproveitou ainda a ocasião para manifestar “o maior reconhecimento, muito em particular para aqueles que, longe das famílias e em ambientes muitas vezes inóspitos, honram o nome da Gabriel Couto e dignificam, pela sua competência e elevação moral, o nome da Engenharia Portuguesa no mundo”.
Para o ano de 2018, em que se faz sentir uma conjuntura positiva, quer no setor público quer no setor privado, em que têm surgido projetos industriais, comerciais e imobiliários de valor bastante significativo, a Construções Gabriel Couto, SA, estima atingir um volume de negócios de 125 milhões de euros, 55 milhões dos quais faturados em Portugal.
Fonte e Imagens: Construções Gabriel Couto, SA,