Chen Bao Chen expõe um conjunto de belos e curiosos trabalhos fotográficos na Casa-Museu Soledad Malvar, em Famalicão, ao abrigo de um protocolo estabelecido que pretende alargar o festival Encontros da Imagem a áreas adjacentes à região de Braga, donde são originais. A exposição decorre de 12 de setembro a 27 de outubro.
Há 30 anos atrás, em 1987, surgiu em Braga um evento pouco habitual para a época – o Festival fotográfico Encontros da Imagem. Por esta via, os organizadores tentaram dar a conhecer aos bracarenses, mas também a todos aqueles que visitavam a cidade, quer autores clássicos fundamentais da arte fotográfica, quer também nomes essenciais da contemporaneidade.
Os Encontros da Imagem foram adaptando o seu formato aos novos tempos digitais e às novas estéticas entretanto surgidas.
“Num tempo em que a imagem adquire uma força inesperada, demonstrada pelo poder que tem de cativar e até iludir, os territórios da fotografia têm ganho cada vez mais importância e vivacidade”, referem os organizadores do evento.
Os Encontros da Imagem têm vindo, ao longo dos anos, a estabelecer uma série de parcerias com diversas instituições, nomeadamente autarquias em redor de Braga, no sentido de alargarem o evento a outras localidades mais próximas geograficamente. É o caso de Famalicão.
Embora já desde 12 de setembro passado, na galeria da Casa-Museu Soldedad Malvar, encontra-se presentemente exposto um conjunto de trabalhos do chinês Chen Bao Cheng que poderá visitar até 27 do corrente mês de outubro.
Chen Bao Cheng, nascido em 1939, trabalhou para o serviço de propaganda como repórter fotográfico durante a Revolução Cultural chinesa.
Na sua obra conjugam-se “a tradição pictural (…) e a liberdade face ao objeto fotográfico. As suas reportagens exaltam a beleza da região onde viveu e não hesita em rebuscar e fazer montagens na câmara escura. A fotografia não é tanto um momento onde se guarda o sujeito, mas onde ele se revela”, afirma o catálogo da exposição.
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