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Matemática do pleno emprego

 

 

Eduardo Rêgo é uma das pessoas que sigo no Facebook, porque é um matemático que foge à automação do pensamento – e pensar exige sempre diálogo entre as contas, o “algoritmo” e a ciência social. E a crítica. Modelos e contas certas sem conhecer a realidade social nunca são contas certas.

“Taxa de desemprego baixa para 6%”

Que bom, que fantástico!

Pelo muito pouco que sei de economia, estaremos portanto quase no nível que muitas economias, ao longo dos anos, têm considerado ser “pleno emprego”

Num país em que sem ajudas assistenciais do Estado 40% da população estaria a baixo do limiar considerado de pobreza, parece um total absurdo!

Isto é a falência provada deste sistema capitalista?

Sim, apesar do pouco que sei sobre economia sei que a dinâmica é muito complexa, num grande jogo de variáveis (demografia, tipo de emprego, etc) e que estas especulações sobre números simples e isolados são redutoras e simplistas.

Mas é o que nos servem na propaganda, só estou a responder à letra. Como também não sei o suficiente para apreciar e explicar essa dinâmica – e ter a esperança de desfazer o aparente absurdo – o que constato é que parece haver um divórcio entre economistas e pedagogia de divulgação para o grande público.

E assim fica o absurdo, até que mo expliquem: quase pleno emprego vs 40% de pobres.

Se não é a falência do capitalismo, é a falência da matemática de indicadores com que medem a sua saúde, seus êxitos e falhanços. Ou então a falência da pedagogia dos economistas (supondo que existe)”

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Obs: publicação original no blogue Raquel Varela | Historiadora, tendo sofrido ligeiras adequações editoriais na presente edição.

Imagens: DR

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