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Braga discute caminhos ecofeministas para a justiça climática

 

 

Em Braga, no próximo sábado, dia 4, às 15h30, no Café-concerto Mavy, a Rede 8M, a CIVITAS, a UMAR e o núcleo local da Greve Climática Estudantil co-organizam uma conversa com a bióloga e ecofeminista Luísa Barateiro, a investigadora Luísa Valle, da Universidade de Coimbra, e a ativista Teresa Amorim, para debater o(s) ecofeminismo(s), as dinâmicas e desigualdades globais norte-sul na luta pelos direitos das mulheres e os caminhos para a justiça climática.

A sessão ocorre como mote para a manifestações femininas que está previsto acontecerem relacionadas com o Dia da Mulher, no próximo dia 8 de Março, organizadas pela Rede 8 de Março (Rede 8M).

Defesa ecofeminista de causas ambientais

O ecofeminismo é uma corrente feminista que surgiu nos anos 70, fruto da vontade e mobilização de mulheres que se uniram para defender as causas ambientais. Cinquenta anos depois, e em pleno Antropoceno, assistimos à destruição acelerada dos ecossistemas, à perda da biodiversidade e a crises humanitárias desencadeadas por fenómenos ambientais extremos. Juntamente com a crise causada pela pandemia de Covid-19 e os conflitos violentos que grassam um pouco por todo o mundo, mas em particular com a invasão da Ucrânia pela Rússia, a crise climática é, sem dúvida, um dos grandes fatores de fome no mundo.

Rede 8 M, Civitas, Umar e núcleo de Braga da Greve Estudantil procuram analisar fenómenos ambientais

Numa era pós-Greta, em que o ativismo ambiental se popularizou, analisam-se os fenómenos ambientais e sociais, cientes de que as mulheres são muitíssimo discriminadas com a destruição do planeta: das alterações climáticas, à indústria da moda, do greenwashing, à pegada digital, da alimentação, à defesa da biodiversidade.

Rede 8 M exige mais justiça climática e social na greve feminina

Empenhada em combater as diversas formas de desigualdade e injustiças de género, mas também outras formas de desigualdade social, a Rede 8 M convocou, nível nacional,  a greve feminista que acontece também, em simultâneo, em todo o mundo, na mesma data. Os seus objetivos passam por exigir dos poderes executivos o cumprimento de diversas práticas imorais que se prolongam indefinidaemnte, em pleno Século XXI e mais de 100 anos depois de as mulheres terem conquistado direitos até então inexistentes na generalidade das sociedades:

  • fim do trabalho precário;
  • pagamento de salário igual para trabalho igual entre homens e mulheres;
  • aumento generalizado dos salários de modo a acompanharem a inflação; e
  • congelamento dos preços dos combustíveis, dos bens essenciais e da habitação.

A Rede 8 M pretende também, no plano nacional:

Saúde

  • reabertura dos blocos de parto, das urgências e dos serviços de Ginecologia e Obstetrícia,;
  • implementação de práticas que valorizem a dignidade corporal das mulheres e que erradiquem as situações de violência obstétrica; e
  • formação LGBT+ para os profissionais de saúde.

Trabalho

  • audição das trabalhadoras do sexo, sem julgamentos de natureza moral.

Violência

  • fim das penas suspensas e da impunidade dos agressores; e
  • maior uso de medidas de afastamento e de detenção;
  • existência de Gabinetes de Apoio à denúncia do assédio, nas instituições de ensino e nos locais de trabalho.

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Imagens: DR

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