CIOR: a escola profissional melhor classificada em Famalicão

 

 

De acordo com o Ranking das Escolas 2020 do Expresso, a Escola Profissional CIOR, que neste momento tem já em curso um processo de pré-inscrições para o próximo ano letivo, é a 1ª escola com Cursos Profissionais do concelho de Vila Nova de Famalicão, mas também uma das melhores colocadas na região.

Nos concelhos vizinhos, outras escolas também ficaram bem colocadas neste ranking, nomeadamente as Profitecla de Barcelos, Braga e Guimarães, a CIDENAI, o Instituto Nun’Álvares e a Oficina – Escola Profissional do Instituo Nun’ Álvares de Santo Tirso, a Secundária de Parcelinhos, a Básica e Secundária Vale d’ Este, a Profissional e a Profissional de Tecnologia e Gestão de Barcelos, Esprominho de Braga, Secundária de Amares, Secundária D. Afonso Henriques, de Santo Tirso.

Esta sexta-feira, o Expresso divulgou o ranking interativo das escolas secundárias, ordenadas pelas médias nos exames nacionais e a CIOR conseguiu um excelente resultado dentro da sua categoria. Na classificação geral, a escola profissional famalicense ficou situada em 100º (centésimo) lugar.

Ranking geral, uma arma de dois gumes

No que se refere às classificações gerais, as escolas privadas continuam a ocupar os primeiros lugares dos rankings das escolas com as melhores médias nos exames no ensino secundário, salientam as jornalistas Joana Pereira Bastos e Raquel Albuquerque. Entre as escolas assinaladas, há dez colégios que se repetem nos primeiros 20 lugares há pelo menos cinco anos, três deles tendo conseguido manter-se no top 10. É o caso do Colégio Nossa Senhora do Rosário, no Porto, que ocupa novamente a 1ª posição nos rankings de 2020, e o Colégio D. Diogo de Sousa, em Braga, em 2º. lugar este ano. Nos rankings do Expresso, a escola secundária pública com a melhor média surge em 37.º lugar a nível nacional. É a Secundária Infanta D. Maria, em Coimbra.

Desde que foram introduzidos, os rankings das escolas parecem estar para ficar, apesar das meias verdades resultantes de uma leitura demasiado simplista com base apenas nas seriações. “A diferença é tão abismal que não é possível comparar com seriedade e rigor os resultados do ensino público e do ensino privado. É uma comparação injusta e perversa”, salienta Carlinda Leite, investigadora do Centro de Investigação e Intervenção Educativa da Universidade do Porto (UP) e especialista em avaliação de aprendizagens.

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Imagem: CIOR

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