Com vários anos de atraso sobre muitos dos estragos surgidos na infraestrutura, Esposende começou a proceder à requalificação dos passadiços da Zona Ribeirinha. O investimento no arranjo urbanístico é de aproximadamente 110.000 euros e passa pela “substituição integral do piso das estruturas, garantindo a segurança e o asseio desejáveis a estes equipamentos”, acaba de divulgar a autarquia.
Segundo Benjamim Pereira, o presidente da Câmara Municipal de Esposende, “está em causa a manutenção e segurança destas estruturas, bem como a imagem do Município e do concelho”, não apenas zona residencial, mas também região de destino turístico.
Intervenção alargada apenas a passadiços de responsabilidade municipal
Atendendo ao estado de degradação e desgaste do material destes circuitos de habitual passeio pedonal e regular passeio ciclístico, o Município de Esposende decidiu traçar um plano global de intervenção de todos os passadiços que são, efetivamente, da sua responsabilidade, tanto na sede do concelho, como nas demais freguesias, nomeadamente na frente marítima da Apúlia. Não se integram, portanto, neste plano os equipamentos afetos ao ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e Florestas ou APA – Agência Portuguesa do Ambiente.
Considerando o desgaste próprio deste tipo de equipamentos e de materiais, onde muitas pessoas ocupam parte do seu tempo de lazer e recreio e praticam atividades desportivas, a Câmara Municipal esposendense entendeu proceder à substituição integral do piso, reabilitação que está a ser executada por equipas de intervenção da edilidade. Os trabalhos prolongar-se-ão ao longo de um período previsível de dois a três meses, dependendo das condições climatéricas.
“Estas intervenções configuram um esforço financeiro e um importante investimento do Município”, conclui o presidente da edilidade.
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Imagem: MEPS
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