Ensino | ‘Comunidades de aprendizagem: o que são e como organizar’ é tema de tertúlia da Famalicão em Transição

 

 

A Associação Famalicão em Transição promove, no próximo dia 14 de março, entre as 10h00 e as 14h00, nos serviços Educativos do Parque da Devesa, uma conversa que tem como mote “Comunidades de aprendizagem – O que são e como organizar”.

“A concepção e desenvolvimento de um projeto educativo é um ato coletivo, tem sentido no quadro de um projeto local de desenvolvimento, consubstanciado numa lógica comunitária e pressupõe ainda uma profunda transformação cultural”, assinalava José Pacheco, o conhecido pedagogo e educador a quem todos associam a dinamização da gestão democrática na Educação e fundador da Escola da Ponte, em Vila das Aves, Santo Tirso, em 1976, referindo-se às comunidades de aprendizagem. Forte crítico do sistema tradicional de ensino, para ele, a aula tradicional representa um sistema obsoleto de reprodução de conteúdos que deixa a desejar naquilo que é o mais importante objetivo educacional: a humanização do indivíduo. Defende por isso uma escola sem turmas, sem ciclos, sem testes ou exames, sem reprovações, sem campainhas.

Esta conversa destina-se a todos (educadores formais e informais, como pais e mães) aqueles que pretendem idealizar um projeto de comunidade de aprendizagem, mas que precisam de orientação, inspiração e coragem para a “desescolarização” que este processo contempla.

Contará com a presença de Ivone Apolinário, atual coordenadora do Centro de Apoio à Educação da associação “O Mundo Somos Nós”, um projeto que promove a educação do ser humano como um todo, sendo a co-fundadora do projeto e a Presidente da direção da associação. Ivone Apolinário tem experiência formativa internacional, na área da pedagogia, em países como Espanha, Inglaterra e Suécia.

A participação é de inscrição obrigatória e apela ao donativo consciente em prol da associação e da sustentabilidade em futuros eventos.

Fontes: AFeTRa, Wikipedia; Imagens: AFeTRa

**

*

Se chegou até aqui é porque provavelmente aprecia o trabalho que estamos a desenvolver.

A Vila Nova é cidadania e serviço público.

Diário digital generalista de âmbito regional, a Vila Nova é gratuita para os leitores e sempre será.

No entanto, a Vila Nova tem custos, entre os quais se podem referir, de forma não exclusiva, a manutenção e renovação de equipamento, despesas de representação, transportes e telecomunicações, alojamento de páginas na rede, taxas específicas da atividade.

Para lá disso, a Vila Nova pretende pretende produzir e distribuir cada vez mais e melhor informação, com independência e com a diversidade de opiniões própria de uma sociedade aberta.

Se considera válido o trabalho realizado, não deixe de efetuar o seu simbólico contributo sob a forma de donativo através de netbanking ou multibanco. Se é uma empresa ou instituição, o seu contributo pode também ter a forma de publicidade.

NiB: 0065 0922 00017890002 91

IBAN: PT 50 0065 0922 00017890002 91

BIC/SWIFT: BESZ PT PL

*

Deixe um comentário