Tag "silêncio"
O silêncio dos inocentes – o papel da vítima no sistema judicial
Diariamente sou confrontada com conflitos internos de quem assiste, ouve, lê notícias sobre o quão injustas são as sentenças condenatórias, as medidas de proteção (não) aplicadas, a alegada
Dejá-vu
ezra pound descalço canta: “tree you are, / moss you are, / you are violets with wind / above them…” cantam os pés brancos sobre as tábuas oscilando
A vida é puta: ou a poesia face à iminência da morte
1. Vinte e cinco anos depois da sua estreia, o filme Se7en – Sete Pecados Mortais, com realização de David Fincher, continua a ser elevado como precursor de
Rio Este recebe mais uma descarga poluente em Braga
Mais uma vez, Braga assiste impune a nova descarga poluente no rio Este, desta vez mesmo às portas da cidade, em Ferreiros, perto da fábrica de plástico Bueso.
O direito ao segredo: lendo José Carlos Soares
O direito ao segredo: porque se é verdade que somos bichos da terra, também é verdade sermos bichos de memória, apesar de tudo. A tosse pequena
Clipping | Idosos órfãos de filhos vivos…
Só nos primeiros três meses de 2019, a PSP instruiu 3684 processos de violência contra idosos, tendo sido identificadas 3778 vítimas. Em 2018, foram sinalizados 16206 idosos vítimas
Prodigalidade, mera distração, pura bondade
O primeiro livrinho de Rui Caeiro que comprei foi Deus e Outros Animais, uma edição da Averno, 2015. Comprei-o ao Duarte, da livraria Snob, há cerca de
Política e Políticos | Que a voz nunca nos doa e que o medo nunca nos cale
. “Que a voz nunca te doa e que o medo nunca te cale” – disse-me um homem extraordinário era eu ainda adolescente. A turma vivia um conflito complicado com
Palavras de Mármore / Palabras de Mármol
Cada palavra que escrevo, cada palavra que chamo, aproxima-me da morte da qual até agora escapei. Todo silêncio que concedo todo sonho que durmo conduz-me mais perto do
Aqui não se passa nada! (para uma aula de poesia)
“Estou constantemente a tentar comunicar qualquer coisa incomunicável, explicar algo inexplicável, contar aquilo que apenas sinto nos meus ossos e que só nos meus ossos tem expressão.” Kafka,