Tag "Rui Nunes"
Performance | Terceira Pessoa estreia ‘Um Lugar sem Coordenadas’ em Torres Vedras
A Terceira Pessoa vai estrear, em Torres Vedras, a performance “Um lugar sem coordenadas”, criada por Maria Fonseca e Miguel Moreira no contexto do projeto pluridisciplinar “Rastro, Margem,
Dar Coisas aos Nomes | Criar relações pela arte: livros e fotografia, um projecto da Terceira Pessoa
No dia 6 de Novembro, a Casa Amarela – Galeria Municipal de Castelo Branco abriu as portas ao público para inaugurar a exposição de três criações fotográficas integradas
Performance | Terceira Pessoa estreia nova criação multidisciplinar no Teatro Municipal da Guarda
A Terceira Pessoa vai estrear a performance “Querer-se morrer confortavelmente na dor”, criada por Filipa Matta e Óscar Silva no contexto do projeto pluridisciplinar “Rastro, Margem, Clarão“. A estreia
Dar Coisas aos Nomes | Um osso exposto fractura quem o vê (Caderno da Residência, nº 3)
2 de Agosto, Montemor-o-Novo / 5 de Agosto, Nine (15:16) A explosão nuclear na cidade de Beirute impressiona-nos por um terrível efeito de corroboração: a imagem do
Dar Coisas aos Nomes | Equívocos, dissensos, desvios (Caderno da Residência, n.º 2)
1 de Agosto, Montemor-o-Novo (tarde) Galerias, museus, salas de espectáculo – espaços afins nunca foram propriamente a minha praia. Não por desinteresse, muito pelo contrário: os objectos artísticos,
Dar Coisas aos Nomes | A fundar distâncias (Caderno da Residência, n.º 1)
27 de Julho, Montemor-o-Novo (16:40) As coisas acontecem. É uma frase banal, banalíssima, sem aparente motivação interior para demais desdobramentos e indagações. Dizemo-la sem agravo, sem pudor, sem
Dar Coisas aos Nomes | O bulldozer do humanismo (apontamentos para nada)
1. “Há um esgotamento em todos os começos. As coisas ligam-se umas às outras por cansaço” (Rui Nunes, O Anjo Camponês, 2020, p. 30). 2. “[…] uma resposta
Dar Coisas aos Nomes | O direito ao segredo: lendo José Carlos Soares
O direito ao segredo: porque se é verdade que somos bichos da terra, também é verdade sermos bichos de memória, apesar de tudo. A tosse pequena
Dar Coisas aos Nomes | Deita o livro fora e lê
1. Foi há quase seis anos. Numa daquelas errâncias pela biblioteca de Castelo Branco, dei de caras com um surpreendente gesto de indeterminação literária. Um livro de Rui
Dar Coisas aos Nomes | Nada de narrativas
“[…] a precisão da indecisão, isso é a literatura” (página 170, revista Electra, Alexander Kluge). Invejo saudavelmente o uso dos deíticos, esses relâmpagos certeiros que sabem dividir o
Dar Coisas aos Nomes | Os mortos expulsam-nos de qualquer regresso
O noticiário abre com a fotografia de dois cadáveres, Oscar e Valeria Ramírez, pai e filha, afogados no Rio Grande, fronteira entre o México e os EUA, onde
Dar Coisas aos Nomes | A brutalidade da minúcia: instantâneos a partir de Rui Nunes
[luz] Há palavras que irradiam uma “luz malevolente” (A Boca na Cinza). Uma malignidade luminosa é aquela que desapropria um corpo, um objeto, um lugar, um livro, da
Dar Coisas aos Nomes | Tirar férias à vida – Algumas sugestões de leitura
A páginas tantas, no primeiro volume de O Homem sem Qualidades, uma das personagens de Musil descreve a condição póstuma que caracteriza a literatura, o que tanto vale
Dar Coisas aos Nomes | Luz negra – notas sobre Rui Nunes
. Rui Nunes . . Se a memória não me falha, na Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco há pelo menos três livros de Rui Nunes disponíveis para consulta e requisição:
Dar Coisas aos Nomes | Aqui não se passa nada! (para uma aula de poesia)
Aula de poesia “Estou constantemente a tentar comunicar qualquer coisa incomunicável, explicar algo inexplicável, contar aquilo que apenas sinto nos meus ossos e que só nos meus