Tag "Humanidade"
Anoitece e oiço o mar: ignorância, transfiguração, humanidade, conhecimento
Ignorância A ignorância apela a deus, o inexistente, a justificação da desgraça, aniquilando assim o passo seguinte para a expressão da ciência; ou, pelo menos, atrasando-a ou retrasando-a para a
Cumprir-se na verdade de ser homem
1. Deve o homem a si mesmo o fogo de lavrar, de plantar e semear, impelido pelo espírito das montanhas e dos campos e das águas, e a
Cineclube de Joane exibe Mr. Klein com Alain Delon
Para a rubrica Já não há cinéfilos? que regularmente seleciona clássicos de eleição um tanto esquecidos do grande público, o Cineclube de Joane, de Vila Nova de Famalicão,
Mães entendem muito de estrelas e pássaros…
Mães entendem muito de estrelas e pássaros… há a mãe-louca e a mãe-louça e as intermédias e umas dezenas de emails para responder ainda hoje e as que
Um livro fundamental: ‘Se isto é um homem’ de Primo Levi
Entre Dezembro de 1945 e Janeiro de 1947, Primo Levi escreveu o seu livro Se isto é um Homem. É o registo, a memória da sua experiência de
Direito à ignorância
A pedagogia é dominada pelo construtivismo de Piaget e suas inúmeras vertentes. Isto parece um palavrão para quem me lê mas se eu concretizar vão reconhecer: o professor
Em defesa dos amantes: ‘O Abandono’
Camille Claudel, com O Abandono, uma visão de rara sensibilidade, tanto artística, como humana, dá-nos a mão: os amantes estão sempre em equilíbrio instável. Camille Claudel demonstrou, com
Quem da pátria sai a si mesmo escapa?
1. Há uma ideia solenemente repetida, e com profunda e misteriosa razão (dessa que nem a própria razão entende), de que os poetas e os artistas nunca interpelam
Voltar à normalidade na pandemia… Que normalidade?…
Pouco a pouco, em Portugal e no mundo… a Covid-19 vai-nos deixando em paz mas de sobreaviso… apesar de vozes mais cientificamente autorizadas nos prevenirem de que todo
Afinal onde está o meu berço?
Se digo mãe, digo Itália; se digo avó, digo ilha, se digo bisavô, digo Galiza; se digo trisavó, digo França um tetravô na Grécia outro em Damasco; um
Paradoxos da pandemia: esperança e espera
Creio – posso estar redondamente enganado – que, a propósito da pandemia, nos chegam diariamente dois tipos de notícias: as que nos dão esperança de que tudo se
… era Valentina, de seu nome…
… não consigo dormir, nem pegar em nenhuma fotografia; em quase todas, tem um gato ao colo, lembrando as meninas de Renoir, dizendo de uma ternura por haver…
COVID-19: o que escolher quando tudo desaba na vida?
Quando a dor, o sofrimento e a morte alastram, pouco mais há a fazer do que esperar. Esperar que o mal acabe, que a natureza reponha o seu
Amnistia Internacional preocupada com direito à habitação e discriminação étnica em Portugal
A Amnistia Internacional divulgou este mês de abril o seu relatório anual sobre “Direitos Humanos na Europa” e identifica alguns atentados graves nos planos económico e social em
Oportunidade | Uma crónica sem vírus
Esta é uma crónica limpa, asseada. Tem os parágrafos preenchidos de esperança, a que nos faz falta para nos pintarmos, nos esculpirmos por dentro. Quantos de nós não
A hora da Liberdade: ‘o dia inicial inteiro e limpo’
Em 25 de abril de 1974, o “dia inicial inteiro e limpo”, celebrado na poesia de Sofia de Mello Breyner Andresen, um golpe de Estado militar, derrubou o regime do
Abril | Reinventar Abril cantando a Liberdade de olhos postos no futuro
Nunca como hoje compreendemos tão fundo, na nossa pele e na nossa mente, como nos une uma Humanidade comum, numa igual dignidade e sofrimento. Se nos une a
Tempo para ser natureza
Os grandes desafios do Dia da Terra são os desafios do quotidiano da escala geográfica de cada um e a valorização da escala biótica em que todas as
NU lançam vídeo de acompanhamento ao seu álbum ‘Diferentes Formas da Mesma Areia Morta’
Os NU lançaram um vídeo de acompanhamento ao seu álbum “Diferentes Formas da Mesma Areia Morta” na passada Sexta-feira. O álbum já se encontra disponível no Spotify desde
Na Europa há sinais de esperança por um mundo melhor
A Amnistia Internacional acaba de divulgar o seu relatório anual sobre “Direitos Humanos na Europa”, sobre 2019, onde identifica atentados graves cometidos pelos estados nos planos dos direitos