Posts From José Ilídio Torres
RIP: um polícia na América matou um homem
Era alto? Baixo? Gordo? Magro? Moreno, escuro, preto, branco, amarelo, cor de rosa? Somos todos uns santos populistas, ao ponto do André Ventura, à nossa beira, quase parecer
Confinamento do mal
Já não «vêm pela noite calada, em bandos com pés de veludo», andam às claras e querem ser «mordomos do universo todo, Senhores à força, mandadores sem lei».
Alerta | Meter o dedo na ferida
Uma ferida aberta não tem género, raça, cor, credo. Vivemos numa sociedade com tecidos rasgados por uma opressão mais ou menos declarada, mais ou menos velada, que todos
Encontro | O ‘Quim Zé’
A noite passada conheci o Quim Zé. Foi numa esplanada com as devidas distâncias, que mais tarde se tornariam físicas apenas. Um grupo de jovens amigos, a um
Futebol vai mesmo recomeçar nem que a vaca tussa
O futebol vai mesmo arrancar no início de junho. Nem que a vaca tussa, ou mesmo tenha febre… É uma indústria demasiado poderosa para estar tanto tempo confinada.
Brocardos | A cavalo dado não se olha o rabo
Gostei deste título, e não faço a mínima ideia do que vou escrever a seguir, o que não abona muito a favor do cronista, que para contar alguma
Esperança | Crónica de uma nota só
Era agosto e nada em ti era um sol posto. Os relógios afinavam-se sozinhos na mudança das horas, dos dias, com uma corda interminável de momentos irrepetíveis. As
Uma excepção chamada ‘política’
Em tempo de confinamento, e porque, dizem, a economia não pode parar, verifica-se um abrandamento das medidas restritivas, apesar de se manter o estado de calamidade que confere
Pena de morte para a pena de morte
Quando algum crime hediondo acontece, e nos últimos dias o país foi novamente sacudido com um desses em Peniche, cometido sobre uma indefesa criança de 9 anos, logo
O ‘cigano’ Ventura
André Ventura, presidente demissionário do «Chega» e já anunciado candidato ao lugar, resolveu esta semana, porventura entediado pela quarentena do desporto a que chamam rei, que lhe dá
Vidas | “Carpe Diem”
Que entediante deve ser a vida de quem sempre se guiou pelo politicamente correcto, medindo os passos e as decisões, acompanhando apenas aqueles que lhe podiam ser úteis.
O Amor – monólogo a quatro mãos
Ninguém nasce para estar só e sem amor, por mais afinidade que tenha com a solidão. O mundo está preenchido de gente só, na maior parte dos casos
Oportunidade | Uma crónica sem vírus
Esta é uma crónica limpa, asseada. Tem os parágrafos preenchidos de esperança, a que nos faz falta para nos pintarmos, nos esculpirmos por dentro. Quantos de nós não
“Haja Saudinha!”…
“Haja Saudinha!” – vem dos tempos dos meus avós a expressão, e certamente do tempo dos seus pais. Nunca gostei dela, porque me parece que serviu sempre de
A liberdade não está a passar por aqui
Ninguém, em boa verdade, é capaz de prever o que se vai passar por aqui e no mundo nos próximos tempos. Numa coisa parecemos todos concordar, que é
Sexo, eleições e futebol
Nesta regra de 3 simples – Sexo, eleições e futebol -, quanto vale o Homem de hoje? Vale decididamente menos que uma noite de mau sexo, daquelas em
Facebook meu amor
Desenganem-se, esta não é uma crónica moralista sobre os efeitos perversos da exposição privada nas redes sociais, nem sobre os nefastos danos nos relacionamentos, muito menos um tratado
Crónicas de Bem Viver | A felicidade que existe na infelicidade
Não há pachorra para gente que, experimentando a espaços a infelicidade, curva os ombros, baixa os olhos, e espera dos outros uma espécie de comiseração pela sua má