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O loureiro (Laurus nobilis), também conhecido por louro, faz parte de uma trilogia de ervas (juntamente com a salsa e o alho) que me acompanham desde miúdo.

Penso que, em termos gastronómicos, pelos meus lados, pouca coisa acontece sem a presença de pelo menos uma destas três.

Há-o no arroz da mãe, na vinha d’alhos da avó, no assado no forno da sogra e até no arroz doce do restaurante lá do bairro. Valha-nos Santo Isidro e São Lourenço!

Aprecio as suas virtudes digestivas e o cheiro intenso que liberta quando se tem um no jardim.

Há o mito urbano que preconiza que se deve retirar a nervura central ou cortar as pontas das folhas ou usar apenas metade de uma folha, enfim…

De facto esta planta pertence a uma família de plantas venenosas mas a dose que se usa é tão pequena que apenas retiramos daqui… efeitos benéficos!

É como o segredo da vida, que tantos já descobriram, tal como o uso de loureiro na cozinha, é tudo uma questão de… dose!

Há quem diga que uns cheiram melhor do que outros, mas o senhor La Palisse também tinha destas coisas… é natural que sim, que nisto dos cheiros a fórmula é mais complexa do que aparenta.

O que importa é não confundir com outras espécies, utilizadas nos jardins como ornamentais, pois que dessas cheiro não há nenhum, ou se o há, não servem para pôr no prato.

Tal como já laureou tantos portugueses pelo mundo, tenho a certeza de que no mínimo, laureará também o seu jardim ou os seus cozinhados, desde que não se distraia a laurear a pevide!


Imagem: CdA

Obs: texto previamente publicado na página facebook Cantinho das Aromáticas, tendo sofrido ligeiras adequações na presente edição.


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