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Eu podia, meu amor, se tu quisesses,
levar-te ao colo pelo bosque
mais sagrado afora dentro,
onde, em segredo, cantarinhas
de samaritanas apaixonadas
dão de beber a quem tem sede.
Nas lajes ancestrais aras de amantes
deito-te suave no encantamento,
meu amor, se tu quiseres, e ajoelho.
Da tua cinta escarlata abro o laço
E nas arcas brancas que tremem
do amor à espera, acendo a fogueira
Se tu quiseres, meu amor, se tu quiseres
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Poesia sem fim n’ ‘A Menina dos Livros’ de Sam Winston e Oliver Jeffers
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