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Poema para o septuagésimo aniversário
Para a minha decrepitude peço bondade E um resto de memória para que se saiba quem fui. Quanto aos apelos, quero que fiquem esquecidos, Bem como o modo
Gostava de visitar Samarcanda
No meio dos livros, vou olhando lá fora o tempo baço, apetece olhar o horizonte desfeito entre zonas de carga, azul forte e esta lassidão da humidade acalorada