Escolas de Famalicão muito boas entre as melhores

Escolas de Famalicão muito boas entre as melhores

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O Município de Vila Nova de Famalicão vai-se afirmando, em cada dia que passa, como um município de vanguarda nos mais diversos domínios da atividade humana, desde aqueles que se relacionam com a atividade empresarial e o mundo do trabalho até àqueles que têm muito mais a ver com a arte, a criação, a escrita, a pintura, a música, o desporto e o desenvolvimento integrado do território e das suas populações.

Somos daqueles municípios que têm sempre um exemplo para seguir e um feito para mostrar e para elogiar. Somos um Município onde as empresas não consideram como acessória a sua responsabilidade social, envolvendo-se em projetos que representam um valor acrescentado para as pessoas e para a comunidade. Permito-me distinguir, neste domínio, a Continental Mabor que está permanentemente atenta às necessidades das instituições, não descurando nunca a sua contribuição decisiva para a resolução dos seus problemas. A sua colaboração estreita com o Hospital de Famalicão, com a doação de equipamentos que contribuem para que todos nós tenhamos uma saúde mais capaz e duradoura, é um exemplo que devia ser seguido por toda a comunidade empresarial.

Somos um território de conquistas no desporto, sobretudo no Atletismo e na Natação, onde jovens atletas dão cartas por este país e por este mundo fora, assumindo-se como porta – estandartes de uma forma de viver que sabe conciliar o sucesso escolar com o sucesso desportivo, essencialmente amador e desprovido dos “tiques” do profissionalismo. Faz-nos falta aqui um campeão ou uma campeã olímpica para fazer jus ao imenso trabalho e à imensa dedicação de treinadores e atletas que roubam ao seu sono, ao seu descanso e a outros prazeres que a vida tem, muitas horas, muitos dias e muitos meses. Isso vai acontecer mais dia menos dia.

Exemplos da qualidade das escolas de Famalicão estão aí todos os dias

As escolas de Vila Nova de Famalicão, nos mais diversos graus de ensino, da Creche e do Pré-Escolar, até ao Ensino Secundário e ao Ensino Superior, são exemplos diários de inconformismo e criação que não se limitam à reprodução monocórdica dos programas escolares, mas que investem na inovação e na investigação que a Europa e o Mundo sabem distinguir e valorizar. Os exemplos também estão aí todos os dias e basta estar atento àquilo que dizem os jornais e muitas vezes as televisões, para percebermos com mais profundidade estas realidades.

São inúmeros os exemplos desta forma de agir inconformista e inovadora. Há sempre um novo passo que pode ser dado e uma nova meta que pode ser atingida! Somos muito bons entre os melhores e essa “medalha” não nos pode ser retirada porque é a “medalha” do trabalho, da persistência, da perseverança e da vontade.

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Pedro Afonso e a escola como espaço de intervenção e cidadania

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Acerca do Autor

Mário Martins

Nasci na casa dos meus pais, em 1951, em Arnoso Santa Eulália, e por lá me fiz adolescente, jovem e homem. Da minha infância, guardo na memória as longas jornadas da escola primária, para onde íamos muitas vezes descalços e com frio, a professora Beatriz, tirana e hostil para as crianças que nunca fomos, os dias sem fim a guardar ovelhas que pastavam nos montes… No fim da “instrução primária”, fui para o seminário, a “via de recurso” para quem não tinha “posses” para estudar no ensino oficial. Por lá andei cinco anos, dois em Viana do Castelo e três em Braga, nos seminários da Congregação do Espírito Santo. Foram tempos felizes: rezava-se muito, estudava-se muito, jogava-se muito “à bola” e havia boa comida! Com muitos sacrifícios dos meus pais, “fiz” o 7º ano (hoje 12º), no Liceu Sá de Miranda, em Braga. No fim deste “ciclo” fui operário na Grundig, em Ferreiros, também do Concelho de Braga, durante um ano. Entretanto, com uma bolsa de estudo da Fundação Gulbenkian, entrei na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Ao fim de três anos, em janeiro de 74, fui para a “tropa”, primeiro em Mafra, depois em Lamego, nos “comandos”. Eu era pequenino e franzino, mas os campos e os montes de Arnoso Santa Eulália, tinham-me feito forte, ágil e robusto! Depois fui professor, a minha profissão, carreira que foi acontecendo, enquanto completava a licenciatura, interrompida pela “tropa”. Fui Chefe de Divisão da Educação e Ação Social e Diretor de Serviços (adjunto do presidente), na Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, na Presidência de Agostinho Fernandes, “no tempo em que tudo aconteceu”. Fui também Diretor do Centro de Emprego, num tempo difícil, em que a “casa” estava sempre cheia de desempregados, e vereador da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, primeiro eleito pelo MAF (Movimento Agostinho Fernandes) e depois pelo PS. Hoje sou bom marido, pai e avô. A vida já vai longa, mas continua a trazer com ela a necessidade de construir, pensar e fazer…

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