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As crises de certas ‘crises’ políticas profusamente publicitadas em jeito de notícia com relevância cumprem o seu papel de tornar figuras públicas indivíduos que o público nunca chegaria a conhecer, salvo no caso de se ‘incomodarem’ interesses instalados. Poderá também dar-se o caso de um exacerbo tal a ponto de se perturbarem os pares, reunindo, assim, em torno de si um conjunto de fatores e circunstâncias propícios ao conhecimento do domínio público da face mais obscura dos personagens em causa.
No atual contexto social, em período pré-eleitoral ou eleitoral – explosivo e fértil à sua reprodução no epicentro dos circuitos políticos introspectivos mas também do contexto social, tendo em atenção a educação comum à luz da educação transversal dos diversos ‘patamares’ sociais, o denominador comum das diversas crises tem um cordão umbilical assente na parvoíce, uma variante que ataca de forma incisiva e precisa por detrás de presumidas ‘denúncias’, por ser facilitada informação mentalmente atrativa que despoleta dinâmicas ativas, interativas e relativas.
Abundam, por isso, em quantidade e espécime no meio político partidário, mas também dos ditos grupos de sujeitos autointitulados de ‘independentes’, sendo de maior proeminência a variante mais conhecida: o protagonista egocêntrico, convencido que a vida gira em torno dos limites intelectuais alojados no seu cérebro.
Resulta desta complexa teia envolta de pequenos mundos localizados na parte anterior e superior do encéfalo um tecido histórico documentalmente lavrado, mais conhecido por; ‘núcleo duro’, mais exposto e não suficientemente protegido, umas vezes, mas… e também, porque… dá um certo jeito que ‘certos caminhos’ sejam abertos pelos portunistas do costume ou ocasionais.
O sensacionalismo abstrato de um acontecimento solto, descontextualizado, muitas vezes estúpido, dá azo a notícia muitas vezes suportada por informação dita anónima e que, só por isso, quando anónima, não deveria merecer crédito face à deontologia, mas também ao recurso a fontes confiáveis disponíveis. Assim surgem múltiplos supostos ‘escândalos’ que abalam a Democracia no seu pilar de suporte: a liberdade.
Neste cenário em que a maledicência se generaliza e a dúvida é incutida, abalando-se a confiança do eleitorado, despoletam-se duas crises profundas:
Ou seja: não faltam ‘crises’ forjadas com o objetivo claro de gerar crises políticas e, assim, desencadearem um processo consolidado de conquista do poder em que vale tudo para conseguir os fins visados.
MOVE-TE deixa famalicenses em forma para o verão até 31 de julho
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Coração Azul dinamiza 2ª edição dos ‘Polinizadores de Vizela’
António da Silva Fernandes nasceu em 1954, em S. José de S. Lázaro e reside atualmente em S. Mamede de Este, em Braga. É chefe de serviços da Alcatel. Como dirigente associativo, esteve e/ou está envolvido com: ACARE; GETA; Academia Salgado Zenha; Academia Sénior Dr. Egas; Associação de Pais da Escola Dr. Francisco Sanches; APD - Associação Portuguesa de Deficientes; Associação de Solidariedade Social de Este S. Mamede. Ao longo da sua vida, desenvolveu atividade política no MDP/CDE; JCP; PCP; LIESM-Lista Independente de Este S. Mamede; Comissão Política do Partido Socialista - Secção de Braga; Clube Político do Partido Socialista - Secção de Braga. Na política autárquica, desempenhou funções na Assembleia de Freguesia e no Executivo da Junta de Freguesia de Este S. Mamede. Desenvolve atividade na escrita: Poesia em antologias nacionais e plataformas digitais; Artigos de Opinião em Órgãos de Comunicação Social local e nacional, em suporte de papel e digital quer em blogues quer em Órgãos da Comunicação Social escrita. Colaborador na Rádio: R.T.M. (Solidariedade); Antena Minho (Cumplicidades).
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