Jorge Pimentel

Jorge Pimentel

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Professor do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco, Jorge Pimentel é amante da língua portuguesa e da fotografia. Natural de Bragança, reside em Vila Nova deFamalicão há mais de 25 anos.

 

1. Qual é para si o cúmulo da miséria moral?

A infâmia.

2. O seu ideal de felicidade terrestre?

A paz.

3. Que culpas, a seu ver, requerem mais indulgência?

4. E menos indulgência?

5. Qual a sua personagem histórica favorita?

Egas Moniz.

6. E as heroínas mais admiráveis da vida real?

Joana d’Arc e Madre Teresa de Calcutá.

7. A sua heroína preferida na ficção?

Antígona.

8. O seu pintor favorito?

Escher.

9. O seu músico favorito?

Neil Diamond.

10. Que qualidade mais aprecia no homem?

A capacidade de atender ao outro.

11. Que qualidade prefere na mulher?

A capacidade de escutar.

12. A sua ocupação favorita?

Viajar e observar.

13. Quem gostaria de ter sido?

Repórter fotográfico.

14. O principal atributo do seu carácter?

A paixão pelo silêncio.

15. Que mais apetece aos amigos?

16. O seu principal defeito?

Procrastinar.

17. O seu sonho de felicidade?

Estar em paz com o mundo e com os outros.

18. Qual a maior das desgraças?

A que conduzir à morte.

19. Que profissão, que não fosse a de escritor, gostaria de ter exercido?

Fotógrafo.

20. Que cor prefere?

Azul.

21. A flor que mais gosta?

Papoila.

22. O pássaro que lhe merece mais simpatia?

Andorinha.

23. Os seus ficcionistas preferidos?

Camilo Castelo Branco e Mia Couto.

24. Poetas preferidos?

Fernando Pessoa e Ary dos Santos.

25. O seu herói?

Asterix.

26. Os seus heróis da vida real?

Martin Luther King e Nelson Mandela.

27. As suas heroínas da história?

Anne Frank.

28. Que mais detesta no homem?

Falsidade.

29. Caracteres históricos que mais abomina?

Hitler.

 30. Que facto, do ponto de vista guerreiro, mais admira?

Tomada de Troia.

31. A reforma política que mais ambiciona no mundo?

O colapso do capitalismo.

 32. O dom natural que mais gostaria de possuir?

Paciência infindável para ouvir.

33. Como desejaria morrer?

Sem sofrimento.

34. Estado presente do seu espírito?

Em dívida com o mundo e a vida.

 35. A sua divisa?

Todos os sentidos se juntam para sentir, mas sentir só sente a alma.

 36. Qual é o maior problema em aberto do concelho?

Contaminação do ambiente e recursos hídricos.

37. Qual a área de problemas que se podem considerar satisfatoriamente resolvidos no território municipal?

Acesso à educação.

38. Que obra importante está ainda em falta entre nós?

Elevação de níveis freáticos a partir da reposição de antigas presas nos cursos de água do concelho.

39. De que mais se orgulha no seu concelho?

Da atenção à cultura que tem sido dada por várias instâncias de poder e sociedade civil.

40. Qual é o livro mais importante do mundo para si?

Bíblia.

Júlio Manuel Fontes de Sá

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Acerca do Autor

Agostinho Fernandes

Agostinho Peixoto Fernandes nasceu em Joane, em 1942. Após a instrução primária, ingressou na austera Ordem do Carmo, em Viana do Castelo, tendo terminado a licenciatura em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Como professor do ensino Secundário ocupou, a partir de 1974, vários cargos de gestão em estabelecimentos de ensino. Entre 1980 e 1982 foi vereador da Cultura, pelo Partido Socialista, na Câmara Municipal de Famalicão, sendo Presidente Antero Martins do PSD, onde alicerçou uma política inovadora nesta área. Promoveu os Encontros Municipais e de Formação Autárquica, fundou o Boletim Cultural. Dinamizou o movimento associativo local. Em 1983 foi eleito presidente da Câmara de Famalicão, cargo que ocupou até 2001. O seu trabalho de autarca a favor da educação, ensino e acção social (foi um dos primeiros autarcas do país a criar no seu concelho uma rede pública de infantários) foi reconhecido em 1993 pela UNICEF, que o declarou “Presidente da Câmara Amigo das Crianças”. Ao longo dos seus sucessivos mandatos – que se estenderam por um período de quase 20 anos – o concelho transfigurou-se. A ele se deve a implantação de importantes infra-estruturas como o Citeve, Matadouro Central, Universidade Lusíada, Escola Superior de Saúde do Vale do Ave, Biblioteca Municipal, Artave, Centro Coordenador de Transportes, Casa das Artes, Museu da Indústria Têxtil e piscinas municipais. Também tomou decisões polémicas, como a urbanização da parte dos terrenos de Sinçães, a instalação de grandes e médias superfícies comerciais à entrada da cidade e a demolição do Cine-Teatro Augusto Correia. Foi um dos fundadores da Associação de Municípios do Vale do Ave, tendo, neste âmbito, enfrentando a maior contestação popular dos seus mandatos com a construção da ETRSU de Riba de Ave. É sócio de inúmeras associações cívicas, culturais e de solidariedade social e foi mandatário concelhio de Mário Soares e Jorge Sampaio (1º mandato) nas suas campanhas à Presidência da República.

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