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Este sábado, 6 de março, pelas 15h00, iniciou-se em Esposende, mas também em todo o país, a celebração de um aniversário que foi também uma jornada de luta: o 100º aniversário do Partido Comunista Português, “Partido da classe operária e de todos os trabalhadores e que ontem, hoje e no futuro sempre esteve e estará com a luta dos trabalhadores e do povo”, por que “o Futuro tem Partido”, como refere uma nota emitida pela Comissão Concelhia do Partido.
Na iniciativa, moderada por Manuel Carvoeiro, usaram da palavra Pedro Rodrigues, da Juventude Comunista Portuguesa, Isabel Novais, da Comissão Concelhia de Esposende, e António Gonçalves da Direção da Organização Regional de Braga.
De acordo com a estrutura local do PCP, “esta foi uma grande jornada de luta nacional contra a exploração e o empobrecimento, pela defesa e conquista de direitos, pela melhoria das condições de vida, pelo progresso social, pelo direito a ser feliz, pela Liberdade, a Democracia, o Socialismo”.
As comemorações do Centenário do PCP, que tiveram hoje um momento alto, incluem um vasto programa de iniciativas que se prolongarão até março de 2022.
Isabel Novais
PCP presente nas lutas por uma vida melhor em Esposende
Em nome da Comissão Concelhia, Isabel Novais, referiu as razões de ser comunista e as principais lutas travadas em Esposende: defesa de cuidados de saúde públicos de qualidade; a defesa do trabalho e dos trabalhadores protegendo os seus postos de trabalho quando colocados em causa; a defesa dos sistemas ecológicos e do ambiente; a luta pela melhor acessibilidade de Esposende aos concelhos vizinhos; a luta pela manutenção da comunidade piscatória de Esposende, em torno da exigência da construção do molhe e do desassoreamento da foz e do seu leito.
António Gonçalves
Passado de luta do PCP
Na sua intervenção, António Gonçalves, afirmou, por sua vez, que “quem escrever com objetividade a história do nosso País nos últimos 100 anos encontrará sempre os comunistas portugueses não como espectadores da realidade, mas como agentes ativos das transformações sociais e nas primeiras linhas de combate, tomando parte do lado certo dessa história em defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País; pela liberdade, a democracia, o progresso social, a paz e a independência nacional; pelo socialismo; pela solidariedade internacionalista entre os trabalhadores e os povos de todos os países”.
PCP e a atualidade do País
Referindo-se à atualidade, António Gonçalves vincou que “muitos destes problemas estão hoje agravados pela epidemia e pelo aproveitamento que o grande capital dela faz, para servir os seus interesses imediatos de acumulação e maximização do lucro, aprofundando a exploração e as desigualdades com o aumento do desemprego, os cortes de salários, mas também com os encerramentos compulsivos de atividades, ampliando problemas sociais que atingem, em particular os trabalhadores, as crianças, a juventude e as mais diversas camadas da população”.
Governo ‘inviaviliza as respostas necessárias à solução dos problemas nacionais’…
O responsável político distrital presente na ação de rua, acrescentaria ainda que “a grave situação que o País enfrenta não se ultrapassa com o governo do PS amarrado às opções nucleares da política de direita, inviabilizando as respostas necessárias à solução dos problemas nacionais.
Restantes partidos também não são alternativa
Nem com o PSD, CDS e seus sucedâneos do Chega e Iniciativa Liberal apostados no relançamento do seu retrógrado e antidemocrático projeto de destruição das conquistas que permanecem de Abril e de subversão da Constituição, para impor um brutal retrocesso na vida dos portugueses”.
‘Projeto alternativo vinculado aos valores de Abril’
Abordando os objetivos estratégicos do Partido adiantou “assinalamos 100 anos de vida e de luta do nosso Partido e aqui estamos determinados a afirmar que o Partido Comunista Português é portador de um projeto de futuro. Um projeto alternativo, assegurando que Portugal não está condenado ao atraso e à dependência! Um projeto, consubstanciado no seu Programa, visando a realização de uma Democracia Avançada, vinculada aos valores de Abril, visando responder às necessidades concretas da sociedade portuguesa para a atual etapa histórica”.
Img: PCP
Jerónimo de Sousa homenageia Álvaro Cunhal e invoca Karl Marx
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