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A pessoa
O Zé Teibão é uma pessoa boa. De sorriso fácil, sempre com uma palavra simpática e disposto a participar em projectos. Pessoa de valores cívicos fortes, sincero e directo. Lembro-me de ter ficado sensibilizado quando, durante a pandemia, ele colocou um post público, extremamente altruísta, dizendo a todos os que sofrem de ansiedade – como ele – que lhe ligassem, para falar. Isso demonstra bem a pessoa generosa e boa que é.
Quanto à música e à pintura, considero-o um talento “fora-da-caixa”, surpreendendo-me sempre com as suas obras – as quais vou acompanhando à distancia.
O trabalho e a criação
É licenciado em Microbiologia, tendo trabalhado em investigação durante algum tempo; depois trabalhou com a Quercus num projecto ambiental. Posteriormente teve uma empresa na área da biotecnologia.
Acontece que desde sempre viveu uma forte ligação com o mundo da arte e – felizmente para todos nós – a partir de 2015, o Zé decidiu deixar a microbiologia e apostar na ilustração a tempo inteiro, usando essencialmente café e caneta, algo que se tornou na sua marca pessoal.
Em 2016, começou a pintar com acrílico e a explorar vários estilos diferentes, na procura do seu caminho na arte. Participou na 9º e na 11ª edição de Arte Urbana em Mupis da AMI (2017 e 2019), no Porto, assim como na primeira Bienal Internacional de Ilustração Ajudaris, em Amarante, no Museu de Amadeo de Souza-Cardoso, e na 10ª Bienal de Arte Jovem, em Vila Verde, entre outros eventos. De momento tem o seu atelier em Guimarães, na loja “Almanaque 23”, situada no Instituto de Design, Rua da Ramada, nº 52.
No que diz respeito à música, teve o projecto dos Nova Arcadia no Porto, durante muitos anos e actualmente é vocalista e guitarrista dos Marvelous Talking Machine, uma banda vimaranense que lançou um álbum (muito bom) no passado mês de janeiro.
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