‘Dinheiro, Fé e Trabalho’, o esplendor de Portugal

‘Dinheiro, Fé e Trabalho’, o esplendor de Portugal

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Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.” – um retrato do esplendor de Portugal

Devo escrever aquilo que pretendo visualizar para que a minha alma se cumpra, ainda que à partida não saiba se neste texto conseguirei expor claramente a minha linha de pensamento.

Vejamos.

Talvez Deus me tenha incutido uma tarefa grandiosa. Talvez Deus tenha sido quem me salvou daquele dia em que quase tive uma overdose de cocaína acidentalmente e me tenham feito reanimação cardíaca e graças a Ele estou aqui hoje. Tenho uma dívida inteiramente grandiosa para com Ele e cabe-me a mim grande tarefa. Devolver o esplendor de Portugal. Afinal foi o país onde nasci e onde vivi todos os anos da minha vida. Foram poucas as viagens ao estrangeiro que fiz, mas só me deram a garantia que é aqui que eu estou bem.

Devolver o esplendor de Portugal. Afinal somos o país mais velho do mundo. Os mentores dos Descobrimentos e os primeiros a criar as bases da Globalização. Afinal somos todos um. E nesta era impera a necessidade de remar para bom porto. Se todos caberão neste barco? Não, a lotação é limitada e, segundo Pascoaes, nós temos um país dentro de nós, o que faz de nós uma Pátria. E uma Pátria é um ser espiritual.

Devo cultivar o lado espiritual? Sem dúvida que sim e só agora compreendo a necessidade de colmatar o meu défice financeiro com a espiritualidade que me excede. E Portugal também é assim. Tem pouco dinheiro, mas tem gente de fé. “Fé e Trabalho”, disse-me o homem da estação de Lousado. Ter-me-á dito também “Dinheiro” ou a memória ter-mo-á apagado?

“Dinheiro, Fé e Trabalho”. Venha o trabalho que eu tenho Fé e o dinheiro virá por mérito. Talvez seja Deus que por intermédio dos meus amigos de longa data me tenha oferecido dinheiro em troca dos serviços que tenha prestado por onde passo a ajudar pessoas. Estarei com vergonha de assumir a minha vontade de ajudar? É agora ou nunca.

Nunca a humanidade esteve a precisar tanto de um espiritualista. Os caminhos são pouco claros e sinuosos e há quem não deixe passar esta nobre brincadeira, mas eu continuarei a remar até encontrar… o Esplendor de Portugal.

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Imagem: Lolame / Pixabay

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Categorias: Crónica, Sociedade

Acerca do Autor

Hugo Moreira

Hugo Gomes Moreira. Nascido em 1988 Resdie atualmente em Vila Real, onde frequenta o 3º curso universitário na UTAD – Engenharia Florestal e é um estudioso dos fenómenos e mecanismos da Natureza. A par com o percurso académico, estuda as artes chinesas de adivinhação (I Ching) e do estudo da forma (Feng Shui). Reikiano, desde cedo se interessou pela espiritualidade e pelo estudo das Religiões e Filosofias das várias partes do Mundo.

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