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Fernando Alexandre, comentador da RTP3 em ‘Tudo é Economia’ e professor associado com agregação da Escola de Economia e Gestão (EEG) da Universidade do Minho (UMinho), acaba de ser nomeado vice-presidente do Conselho Económico e Social (CES). O convite partiu do presidente deste organismo, Francisco Assis.
O CES é um órgão de consulta e concertação dos agentes económico-sociais mais representativos da sociedade portuguesa, com vista a debater processos de decisão sobre a situação do país e a dar pareceres aos órgãos de soberania sobre aspetos como a proposta de Orçamento do Estado, o salário mínimo, o uso de fundos comunitários e o desenvolvimento regional.
“Este novo desafio enquadra-se nos estudos que venho realizando há muitos anos sobre a economia portuguesa com outros colegas da Universidade do Minho e procurarei dar contributos relevantes nessa área”, refere Fernando Alexandre, que é autor de livros como A Poupança e o Financiamento da Economia Portuguesa, Assimetrias e Convergência Regional – Implicações para a Descentralização e Regionalização em Portugal ou Investimento Empresarial e o Crescimento da Economia Portuguesa.
Breve biografia
Fernando Alexandre tem 48 anos, cresceu na Praia de Quiaios (Figueira da Foz) e vive em Braga desde 1997. Foi pró-reitor para a Valorização do Conhecimento, presidente da EEG e diretor do Departamento de Economia. Fez a licenciatura e o mestrado na Universidade de Coimbra e o doutoramento na Universidade de Londres.
Exerceu as funções de Secretário de Estado entre 2013 e 2015, foi consultor da Comissão Europeia, do Governo português, da Fundação Calouste Gulbenkian, Tribunal de Contas, Associação Comercial do Porto, entre outras entidades. Atualmente, é consultor da Fundação Francisco Manuel dos Santos e comentador no programa “Tudo é Economia” da RTP 3, onde se confronta habitualmente com Eduardo Paes Mamede. É investigador do Núcleo de Investigação em Políticas Económicas e Empresariais, sendo coautor de 15 artigos publicados em revistas científicas internacionais e de oito livros.
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Imagem: Uminho
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