‘Querer-se morrer confortavelmente na dor’ é a segunda de três intervenções artísticas em torno da obra poética de Rui Nunes a ser desenvolvida pela companhia albicastrense
Performance | Terceira Pessoa estreia nova criação multidisciplinar no Teatro Municipal da Guarda

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A Terceira Pessoa vai estrear a performance “Querer-se morrer confortavelmente na dor”, criada por Filipa Matta e Óscar Silva no contexto do projeto pluridisciplinar “Rastro, Margem, Clarão“. A estreia está marcada para o dia 8 de Outubro, pelas 14h30, no Teatro Municipal da Guarda.
Esta é a segunda criação artística, de um conjunto de 3 performances, do projeto pluridisciplinar em torno do universo da escrita de Rui Nunes, que envolve criadores em artes performativas, artes visuais e ensaio teórico. A equipa artística do projeto “Rastro, Margem, Clarão” conta com uma equipa pluridisciplinar composta por:
– Ana Gil e Nuno Leão; Maria Fonseca e Miguel Moreira; Filipa Matta e Óscar Silva (performance)
– Rui Dias Monteiro e Vítor Ferreira; Susana Paiva e Diogo Martins; Valter Vinagre e Eunice Ribeiro (fotografia e ensaio)
Ao longo do projeto serão criadas 3 performances, 3 livros de fotografia e ensaio e 1 exposição coletiva de fotografia, que resultarão em várias apresentações um pouco por todo o país: Guarda, Elvas, Torres Vedras, Coimbra, Guimarães, Lisboa, Castelo Branco, entre outras localidades a confirmar.
Sobre “Querer-se morrer confortavelmente na dor”
Querer-se morrer confortavelmente na dor é uma performance de Filipa Matta e Óscar Silva, criada no contexto do projeto pluridisciplinar “Rastro, Margem, Clarão”, que envolve criadores em artes performativas, artes visuais e ensaio teórico em torno do universo da escrita de Rui Nunes.
Sinopse
Ele – Ela está em casa, cheia de um outro mundo que não este. Está suja. Nunca parou de me olhar. Está e carrega uma energia febril. Enoja-me.
Ela – Ele é tudo o que invento. Ele vem de um tempo arrastado como um cabrito morto. O que há nele é podre. A morte prolonga-o cruelmente. Ou seja, só o invento a ele. Um corpo em decomposição que me contamina. Tenho nojo.
(excerto do texto)
[Ficha artística e técnica]
Criação e interpretação_ Filipa Matta e Óscar Silva
Direção técnica luz, som e operação/construção espaço cénico_ Pedro Fonseca / Colectivo, ac
Texto_ Filipa Matta e Óscar Silva, a partir da escrita de Rui Nunes
Design de comunicação_ Cátia Santos
Fotografia e vídeo de cena_ Tiago Moura
Fotografia de cena_ Tiago Moura, Valter Vinagre
Produção executiva_ Bruno Esteves
Produção_ Terceira Pessoa – Associação
Financiamento_ Direção-Geral das Artes / República Portuguesa – Cultura, Cine-Teatro Avenida Castelo Branco Residências de criação_ Fábrica da Criatividade Castelo Branco, Devir/CaPA Centro de Artes Performativas do Algarve, O Espaço Do Tempo Agradecimentos_ Teatro Artimanha, Funceramics, Olaria Nova de Setúbal
Imagens: (0) Nuno Leão, (1) Tiago Moura, (2) Valter Vinagre, (3) Filipa Matta e Óscar Silva
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