Braga continua a fazer ‘ouvidos de mercador’ a reclamação por lixos abandonados

Braga continua a fazer ‘ouvidos de mercador’ a reclamação por lixos abandonados

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Câmara de Braga continua a não dar resposta e fazer ‘ouvidos de mercador’ a reclamação de Carlos Dobreira causada por lixos abandonados em maio de 2019.

Carlos Dobreira, o ativista ambiental bracarense, não desiste das suas campanhas de recolha de lixo e alerta das autoridades para a necessidade de fazerem o mesmo, tendo em conta a necessidade de criação de locais mais saudáveis para viver.

Desta feita, volta à carga com o problema ambiental da Rua do Milénio, em Palmeira, Braga, devido a um conjunto de detritos ali abandonados, na sua maioria restos de obras de construção civil. Já em 2019, Carlos Dobreira reclamou junto do Município de Braga e, em face da sua inação, o mesmo queixou-se mais tarde junto do IGAMAOT – Inspeção Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, ao que este terá demandado que a autarquia bracarense dessa resposta à indignação do seu munícipe.

Atendendo aos ‘ouvidos de mercador’, o problema prossegue… e continua a crescer…

E como continua, Carlos Dobreira volta a queixar-se ao IGAMAOT e às associações ambientais Katavus e Lixo Zero Portugal.

“A lixeira que se observa na Rua do Milénio, na Urbanização da Quinta de São José (Palmeira – Braga) tem vindo a aumentar desde 23 maio de 2019, mês em que comuniquei, via e-mail, a existência de entulho na rua referida ao Presidente da Câmara Municipal de Braga e três Vereadores com pelouros enquadráveis, Vereadores do PS e da CDU, assim como à AGERE. Os autarcas nunca responderam ao teor do e-mail, mas a 24 de maio de 2019, a AGERE respondeu, via e-mail, atribuindo o n.º E08395-201905 ao exposto.

Face à gravidade da situação, a 17 de junho de 2020, foi novamente enviado um e-mail de pedido de intervenção junto do Presidente da Câmara Municipal de Braga, de quatro Vereadores com pelouros enquadráveis, da Junta de Freguesia de Palmeira e da AGERE. Mas ninguém respondeu.

Apesar dos alertas, hoje tudo continua na mesma e a lixeira aumenta com a deposição, na rua e até em terreno privado, de resíduos de construção e demolição, resíduos perigosos, pedaços de televisões, sacos com tecidos, paralelos, madeira queimada, baldes de tinta, silicone de enchimento, mármores, pedras diversas, latas, tubagens, garrafas de vidro, partes de mobiliário e azulejos. O cheiro é nauseabundo.

Face ao exposto, partilho a minha indignação perante a falta de resposta, em particular do Município de Braga e à inoperância da AGERE“.

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Imagens: CMRD

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Categorias: Ambiente, Braga, Local

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