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Literalmente, “hakuna” significa “não há” e “matata” significa “preocupação” ou “problema”, na matemática, se utilizarmos a plataforma do Hypatiamat que, em boa verdade, se encontra “à distância de um clique”.
Nestes tempos é mais fácil dizer ou escrever do que fazer, contudo é inevitável. Estes dias, é inegável que estamos mais presentes, em família, mas também no trabalho e a trabalharmos com os/as nossos/as filhos /as sob orientação do/a professor/a, sempre que possível num ambiente tranquilo e firme. É uma forma diferente de estar na vida, mas esta continua e não há dúvida que temos uma incrível capacidade de adaptação; e assim o temos feito, com rigor e a seriedade que compete.
Toda a criança nasce predestinada para aprender. A criança aprende tudo, uma vez que esta é a sua forma de sobreviver e a forma de se tornar mais humana, repetindo o que aprende com aqueles que estão à sua volta, também porque o cérebro das crianças até aos 6/7 anos é capaz de absorver toda a informação muito mais facilmente, dado que estão na base da construção e vão enraizar comportamentos e crenças facilmente. Agora, mais do que nunca, é absolutamente crucial que possamos – pais, professores/as – avós, tios/as, irmãos/ãs… – dar-lhes todas as ferramentas possíveis para que possam crescer, com autonomia, autorregulação, consolidação e ritmo.
Com o Hypatiamat ‘Quero aprender, Quero resolver, Quero jogar’
Nesta plataforma encontramos uma ampla variedade de recursos digitais interativos, incluindo aplicações (apps) e jogos construídos para promover aprendizagens, com atividades consistentes com aprendizagens mais ativas, baseadas na resolução de problemas que providenciam feedback imediato, promovendo assim o desenvolvimento matemático dos/as alunos/as, em especial os do 1.º Ciclo que têm um espaço próprio dentro desta plataforma, e aquando o seu uso frequente se verifica uma melhoria contínua das competências da matemática.
Os três pilares principais desta plataforma orientada de forma direta para os/as alunos/as baseia-se no: Quero aprender, Quero resolver, Quero jogar. A importância aqui dada ao verbo querer não é por acaso, é preciso querer para se fazer, com tenacidade, “A persistência é o caminho do sucesso”, já o dizia Charles Chaplin.
Esta plataforma inovadora dá a autonomia, a criatividade, estimula o cálculo mental, a liberdade, a segurança e a tranquilidade para que os/as alunos/as possam experimentar os vários conteúdos e passem a saber olhar e saber fazer de uma forma lúdica e motivadora, aprendendo e treinando. Saem todos a ganhar e mais felizes porque compreendem, percebem e acertam.
Em momentos de contingência também se pode trabalhar e aprender
O Governo de Portugal, no âmbito de um conjunto de medidas devido à pandemia Covid-19, decidiu suspender todas as atividades escolares (letivas e não letivas) presenciais, a partir de 16 de março de 2020. A implementação do estado de emergência e as medidas suplementares decretadas, como é do conhecimento público, foram no sentido da forte recomendação para o isolamento social, restringindo a circulação de pessoas, com uma clara diretiva para que estas ficassem em casa. Neste caso, adequando ao contexto escolar, e para que os/as alunos/as, pessoal docente e não docente ficassem em casa, privilegiando o trabalho à distância (não presencial); havendo, também, o acesso condicionado aos estabelecimentos escolares.
Naquele momento, deparámo-nos, de súbito, com o ensino não presencial. Com base no princípio de mitigação do isolamento, em que estiveram e poderão estar novamente muitas das crianças e jovens, no meu entender devemos fomentar o uso de ferramentas como esta plataforma, usadas outrora no contexto de sala de aula. Deste modo podemos mais facilmente criar rotinas de trabalho apelativas, capazes de desenvolver aprendizagens consistentes.
Imagem: Hypatiamat
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