‘Conservação lastimável’ do Parque Infantil da Urbanização da Makro

‘Conservação lastimável’ do Parque Infantil da Urbanização da Makro

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O Parque Infantil da Urbanização da Makro em Braga encontra-se ‘em estado de conservação lastimável’, denuncia o ativista ambiental Carlos Dobreira, no início de um aronda por parques deste género espalhados pelo Concelho.

Carlos Dobreira, o professor ativista de Braga que se tem vindo a notabilizar nas redes sociais, não para. Praticamente não há dia em que deixe por assinalar algo que se encontra muito mal na sua cidade ou região, em particular no que se refere aos atentados à natureza e ao urbanismo.

Noutras ocasiões, o autor tem-se mostrado indignado com a falta de civismo que leva determinados cidadãos a colocarem lixo fora dos quais habituais, nomeadamente resíduos da construção civil e de restos de cigarros, de substâncias poluentes que infestam as linhas de água e ruídos produzidos por empresas em horário de descanso.

Parques Infantis: lugar de usufruto por crianças e suas famílias?

Desta vez, Carlos Dobreira concentrou a sua atenção num espaço dedicado ao usufruto de tempos livres e convívio das famílias, em particular daquelas que têm crianças de tenra idade, um Parque Infantil na freguesia de S. Victor. Como aliás, é o seu caso.

Assim, tendo-se aí dirigido por estes dias e encontrado o parque, que se situa na Praça Padre Ricardo Rocha, na Urbanização da Makro, na cidade de Braga, e encontrado o mesmo em “estado de conservação lastimável, associado a informação existente desatualizada”, decidiu queixar-se diretamente à entidade policial competente, a ASAE, tendo ali realizado uma queixa por via eletrónica, como é de uso nos dias que correm, e cujo conteúdo se divulga em anexo.

“É impossível o usufruto das crianças, nem que seja só para caminhar nas placas de borracha ou sentarem-se num banco”, afirma Carlos Dobreira. Este espaço é propriedade do Município de Braga, entidade responsável pela manutenção e gestão do mesmo.

Carlos Dobreira solicita intervenção da ASAE no sentido do encerramento temporário

“Os equipamentos revelam desgaste, ferrugem e danos. O piso de borracha em placas não é regular, é propenso a quedas e não está limpo. Os bancos em redor não reúnem condições de segurança e estão imundos, sendo que o bebedouro está vandalizado.

Por fim, a placa de informação revela-se desatualizada com a indicação do telefone do Hospital de São Marcos, a saber: 253 613 621. O Hospital de São Marcos foi um hospital da rede pública que funcionou entre 1508 e 2011, na freguesia de São João do Souto e, portanto, está desativado.

Face ao exposto, anexo créditos elucidativos solicitando à ASAE a intervenção enquadrável e, na minha opinião, direcionada para o encerramento temporário do parque em apreço”.

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Imagem: DR

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Categorias: Braga, Cidadania, Sociedade

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