‘Amanhecer’ de Mónica Mindelis inspirada pelo têxtil de Guimarães e pelas coleções do CIAGJ

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‘Amanhecer‘ é o nome da obra de arte resultante da residência artística que a artista fez em Guimarães, entre maio e junho, pela brasileira Mónica Mindelis, residente em Lisboa há quase duas décadas.
A obra de streetart deu vida a uma das escadarias que dão acesso à Plataforma das Artes, junto ao Centro Internacional de Artes José de Guimarães, ali mesmo próximo de uma das principais praças da cidade de Guimarães e foi realizada no âmbito do programa de Residências Artísticas do projeto Amar o Minho, uma iniciativa promovida pelo consórcio MinhoIn, constituído pelas Comunidades Intermunicipais do Alto Minho, Ave e Cávado.
“Inspirada pelas coleções do CIAJG, pelas cores de José de Guimarães e pelo têxtil, marcas identitárias locais, Mónica Mindelis emprestou delicadeza e elegância a um espaço devoluto”, sublinha Helena Mendes Pereira, diretora da zet gallery e uma das curadoras deste projeto inovador que criou a maior rede de residências artísticas na região do Minho, referindo-se a ‘Amanhecer’.
‘Amanhecer’ ‘criou um caminho e abriu um sonho’
A intervenção artística de Mónica Mindelis em espaço público “criou um caminho e abriu um sonho”, juntando-se agora à de Xana Abreu que pintou, na Casa da Juventude, em Vila Nova de Famalicão, um mural inspirado no surrealismo português.
Ambas as obras podem ser visitadas, estando ainda acessíveis ao público via digital, através dos vídeos divulgados nas redes sociais que mostra todo o processo de criação daquelas fantásticas obra de arte em espaço público.
O projeto de residência artísticas ora integrado por este ‘Amanhecer’ de M+onica Mindelis é uma iniciativa de promoção da cultura, dos artistas e do turismo sob a marca ‘Amar o Minho’, com o apoio do Norte 2020 e dos Fundos Europeus Estruturais de Investimento (FEEI), que cria a maior rede de residências artísticas nos 24 municípios representados pelas três Comunidades Intermunicipais da região. Esta estratégia concertada destina-se a reforçar a identidade cultural do Minho e, desta forma, dinamizar o território do ponto de vista artístico e turístico.
Helena Mendes Pereira, diretora da zet gallery, é a curadora responsável pelas áreas da arte em espaço público, artesanato e fotografia, cabendo a António Rafael, membro da banda Mão Morta, a curadoria dos projetos na área da música, dança e literatura.
Do Alto Minho ao Ave, passando ainda pelo Cávado, o programa inclui artistas, nacionais e estrangeiros, que, até junho de 2021, vão habitar o território e recriá-lo em projetos de arte em espaço público, artesanato, fotografia, música, dança e literatura.
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Obs: artigo atualizado em 27062020, 15h20, com inclusão de fotos de JsRocha.
Imagens: (0) MinhoIn, (1, 2) JsRocha
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