ITV | H & M perde metade do volume de negócios com a pandemia

ITV | H & M perde metade do volume de negócios com a pandemia

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No segundo trimestre de 2020, a retalhista sueca H & M, um dos grandes players internacionais do mundo da moda, registou uma queda de 50% nas vendas em comparação com igual período do ano passado. Apesar de tudo, o resultado é melhor do que o antecipado pelos analistas, que preveem uma recuperação gradual, numa altura em que a sustentabilidade ambiental volta a estar em foco.

As vendas nos meses de março, abril e maio desceram para 2,73 mil milhões de euros, aproximadamente, refere a publicação especializada em Indústria Têxtil e do Vestuário Portugal Têxtil.

A H&M encerrou cerca de 80% dos pontos de venda durante o confinamento e começou a abrir gradualmente as lojas no final de abril. “As reaberturas em cada mercado estão em linha com as restrições locais”, refere a empresa possuidora de mais de 5.000 estabelecimentos retalhistas.

Recuperação com sustentabilidade

A retalhista, que opera sob as marcas H&M, Weekday, COS, Arket, Monki, Afound e & Other Stories, pretende fazer parte de um movimento que tenta responder aos desafios mundiais das mudanças climáticas, resíduos e poluição, durante a recuperação da pandemia.

Para a moda, em particular, o plano é assegurar que as roupas são mais usadas, pensadas para serem reutilizadas e produzidas com materiais renováveis e seguros, reforça a PT, citando declarações de Cecilia Brännsten, diretora de sustentabilidade ambiental da retalhista sueca à just-style.com, publicação britânica da área de ITV. “A crise colocou um dedo na vulnerabilidade do atual sistema e enfatiza a importância de uma mudança sistemática”.

“A economia circular será uma das ferramentas mais importantes para fazer isto, tanto para responder à crise climática como para assegurar que criamos uma indústria onde os recursos são tratados de forma responsável e em que não geramos desperdício”.

Fonte: PT; Imagens: H & M

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Categorias: Economia

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