Questionário de Proust | António Manuel de Almeida Dias

Questionário de Proust | António Manuel de Almeida Dias

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António Manuel de Almeida Dias é médico, licenciado e doutorado pela Faculdade de Medicina do Porto, e investigador em diversas áreas, em especial na cardiologia e oncologia. Publicando regularmente artigos em diversas revistas científicas.

Atualmente, entre outras funções que também desempenha, é Presidente do Conselho de Administração da CESPU – Cooperativa de Ensino Superior, Politécnico e Universitário, Presidente do Instituto Politécnico de Saúde do Norte e Director da Escola Superior de Saúde do Vale do Ave.

 

Qual é para si o cúmulo da miséria moral?

Desrespeito pelo próximo, nomeadamente idosos e crianças.

O seu ideal de felicidade terrestre?

Acreditar no amanhã.

Que culpas, a seu ver, requerem mais indulgência?

Traição e ingratidão.

E menos indulgência?

Omissão.

Qual a sua personagem histórica favorita?

Vasco da Gama.

E as heroínas mais admiráveis da vida real?

A minha mãe.

A sua heroína preferida na ficção?

Lara Croft

O seu pintor favorito?

Leonardo da Vinci.

O seu músico favorito?

Benito di Paula.

Que qualidade mais aprecia no homem?

Honestidade.

Que qualidade prefere na mulher?

Lealdade.

A sua ocupação favorita?

Docência.

Quem gostaria de ter sido?

Neil Armstrong.

O principal atributo do seu carácter?

Conciliador.

Que mais apetece aos amigos?

Companheirismo.

O seu principal defeito?

Evitar situações de confronto.

O seu sonho de felicidade?

Família unida.

Qual a maior das desgraças?

Morte.

Que profissão, que não fosse a de escritor, gostaria de ter exercido?

Arquitetura.

Que cor prefere?

Azul.

A flor que mais gosta?

Rosa.

O pássaro que lhe merece mais simpatia?

Coruja.

Os seus ficcionistas preferidos?

Dan Brown.

Poetas preferidos?

Luís de Camões.

O seu herói?

Pai.

Os seus heróis da vida real?

Rainha D. Isabel.

As suas heroínas da história?

Nenhuma.

Que mais detesta no homem?

Desonestidade.

Caracteres históricos que mais abomina?

Extermínios.

Que facto, do ponto de vista guerreiro, mais admira?

Perseverança.

A reforma política que mais ambiciona no mundo?

Democratização.

O dom natural que mais gostaria de possuir?

Capacidade atlética para desportos exigentes.

Como desejaria morrer?

A dormir.

Estado presente do seu espírito?

Expectante.

A sua divisa?

O mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar e de correr o risco de viver os seus sonhos.

Qual é o maior problema em aberto do concelho?

Dar notoriedade nacional e internacionalmente ao concelho, em particular à cidade de Vila Nova de Famalicão.

Qual a área de problemas que se podem considerar satisfatoriamente resolvidos no território municipal?

Acessos rodoviários.

Que obra importante está ainda em falta entre nós?

Centro de congressos.

De que mais se orgulha no seu concelho?

Tecido empresarial.

Qual é o livro mais importante do mundo para si?

Bíblia.

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Categorias: Sociedade

Acerca do Autor

Agostinho Fernandes

Agostinho Peixoto Fernandes nasceu em Joane, em 1942. Após a instrução primária, ingressou na austera Ordem do Carmo, em Viana do Castelo, tendo terminado a licenciatura em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Como professor do ensino Secundário ocupou, a partir de 1974, vários cargos de gestão em estabelecimentos de ensino. Entre 1980 e 1982 foi vereador da Cultura, pelo Partido Socialista, na Câmara Municipal de Famalicão, sendo Presidente Antero Martins do PSD, onde alicerçou uma política inovadora nesta área. Promoveu os Encontros Municipais e de Formação Autárquica, fundou o Boletim Cultural. Dinamizou o movimento associativo local. Em 1983 foi eleito presidente da Câmara de Famalicão, cargo que ocupou até 2001. O seu trabalho de autarca a favor da educação, ensino e acção social (foi um dos primeiros autarcas do país a criar no seu concelho uma rede pública de infantários) foi reconhecido em 1993 pela UNICEF, que o declarou “Presidente da Câmara Amigo das Crianças”. Ao longo dos seus sucessivos mandatos – que se estenderam por um período de quase 20 anos – o concelho transfigurou-se. A ele se deve a implantação de importantes infra-estruturas como o Citeve, Matadouro Central, Universidade Lusíada, Escola Superior de Saúde do Vale do Ave, Biblioteca Municipal, Artave, Centro Coordenador de Transportes, Casa das Artes, Museu da Indústria Têxtil e piscinas municipais. Também tomou decisões polémicas, como a urbanização da parte dos terrenos de Sinçães, a instalação de grandes e médias superfícies comerciais à entrada da cidade e a demolição do Cine-Teatro Augusto Correia. Foi um dos fundadores da Associação de Municípios do Vale do Ave, tendo, neste âmbito, enfrentando a maior contestação popular dos seus mandatos com a construção da ETRSU de Riba de Ave. É sócio de inúmeras associações cívicas, culturais e de solidariedade social e foi mandatário concelhio de Mário Soares e Jorge Sampaio (1º mandato) nas suas campanhas à Presidência da República.

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