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Em 2015, a novidade chamou-se Geringonça, em 2020 vê-se o seu resultado.
Não vale a pena falar de economia e finanças, a factura destes 4 anos de governação das forças progressistas – PS, PCP, BE – está a vista de todos e resume-se, na sua totalidade, na qualidade dos serviços públicos e na maior carga fiscal de sempre.
Os portugueses estão hoje, alegres e contentes, a sofrer o maior ataque à democracia desde o 25 de Novembro. A doutrinação progressista é a norma e faz escola.
Capturada, a comunicação social está, em primeira linha, a ser manietada pela visceral ideia da superioridade intelectual de esquerda e pela propaganda. A curto prazo, com a mais que provável ajuda financeira do Estado, em virtude da falta de liquidez das empresas (falidas) do setor, a subserviência ao poder está, e estará, à vista de todos.
A agenda progressista nos média é uma realidade hoje bem visível. Desde a igualdade de género à xenofobia, racismo, LGBTI, aproveitamento das alterações climáticas, tudo serve para alimentar essa evangelização.
Vários exemplos são vistos todos os dias na forma como se produzem e divulgam as notícias, omitindo vários pormenores, identificações e dualidade de critérios.
Porém o mais preocupante é que hoje, em Portugal, o principal objectivo de todas as forças progressistas de esquerda – que, pelo muito mau resultado que deram, praticamente desapareceu do mundo enquanto linha de pensamento e, na Europa, infelizmente, resistem em Portugal e agora em Espanha, e pela mesma forma encontrada de poder pelo poder – é precisamente a doutrinação na educação.
A esquerda só consegue manter-se no poder através da captura doutrinária na educação dos nossos jovens. Leva algum tempo, mas torna-se uma realidade.
A instigação da doutrina, como método de controle de pensamento e tentativa de mudança de paradigma, está hoje muito bem patente no ensino. A tentativa da criação da clivagem entre pais e filhos, com o intuito dos segundos doutrinarem os primeiros é hoje uma realidade insofismável.
As causas fracturantes, a tentativa de imposição das minorias sob as maiorias, a introdução de temas imperceptíveis visando a confusão psicológica em crianças, são hoje mais que muitas. A liberdade individual está hoje deveras ameaçada. Dizem-nos e obrigam-nos o que devemos comer. Dizem-nos que podemos escolher ser homem, mulher, ou algo no meio disso. Dizem-nos que religião ou não devemos professar. Dizem-nos que hábitos ou não podemos ter.
Controlam-nos através dos impostos, a nossa forma de vida, o que podemos ou não fazer. A captura da riqueza criada, através de impostos, para servir uma determinada classe social – portugueses de primeira -, que permite a perpetuação no poder, é bem visível.
Portugal é na actualidade o último reduto na Europa onde o socialismo, marxismo e trotskismo ainda respiram, numa versão mais hot que no resto do mundo, caso da Venezuela, Cuba, Laos, Vietname. Até a China já se desviou desse cisma. A velha máxima socialista está em força em Portugal.
Quanto menos se souber, quanta maior iliteracia, melhor. Propaganda, propaganda, propaganda. Acordar é preciso.
Feliz e próspero 2020
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