No âmbito das comemorações do 30.º aniversário de Serralves, do INEB, do IPATIMUP, a Fundação de Serralves e o Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) promovem um ciclo de conferências para explorar as fronteiras do conhecimento e como estas interferem com a própria essência do humano, a primeira das quais decorre no próximo dia 15 de outubro, pelas 21h30.
A investigadora da área da literatura Marinela Freitas, o artista Pedro Cabrita Reis e o musicólogo e historiador cultural Rui Vieira Nery, moderados por José Pacheco Pereira, serão os oradores que irão debater, na próxima terça-feira, os “Limites e fronteiras do humano”.
Quebrar os limites impostos pela natureza faz parte da nossa história mas, desde cedo, os limites foram olhados por uns como um espaço a conquistar, e por outros como um lugar onde traçar fronteiras.
“O corpo e a mente têm uma história evolutiva e uma história cultural e é dessa história que emergem as diferentes facetas do que significa ser humano. Ambos se manifestam através dos comportamentos e dos pensamentos individuais e coletivos em habitats específicos, moldando-os e sendo por sua vez moldadas por eles. Desta relação entre corpo, mente e paisagem resulta a unidade e a diversidade humanas, assim como as possibilidades que apresentam de continuar a evoluir. O debate percorrerá diversos aspetos das atividades humanas, apontando para uma reflexão integrada entre natureza e cultura que ajudará a pensar o que hoje se pode entender por «natureza humana», confrontada com alguns desafios da época global em que vivemos”.
Serralves recebe a segunda conferência de “Limites e fronteiras do humano”, depois de na semana anterior, no Auditório do i3S, instituto de Investigação e Inovação em Saúde, terem participado Alexandre Quintanilha, Arlindo Oliveira e Graça Almeida-Porada, moderados por Manuel Sobrinho Simões.
Fonte: Serralves; Imagens: (0) Hannes Richter, (1) Serralves
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