‘Queijadinhas de Barcelos’ d’ A Colonial aprovadas nas 7 Maravilhas Doces de Portugal

‘Queijadinhas de Barcelos’ d’ A Colonial aprovadas nas 7 Maravilhas Doces de Portugal

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As “Queijadinhas de Barcelos“, da Pastelaria Colonial, foram selecionadas para a fase final ao nível do distrito de Braga do concurso 7 Maravilhas de Portugal, passando agora à votação do público. O Município barcelense está assim na linha da frente para promover a doçaria tradicional local no âmbito deste concurso tendo por argumento central este doce típico do território.

A passagem das “Queijadinhas de Barcelos” à fase seguinte do concurso, correspondente a quartos-de-final, é tanto mais importante quanto o concurso envolveu uma vasta concorrência de quase um milhar de doces regionais que passaram pelo escrutínio de um júri de especialistas, e que já garantiu um lugar de destaque nas 7 Maravilhas Doces de Portugal, entre 140 doces finalistas.

O Município de Barcelos apresentou a candidatura à iniciativa “7 Maravilhas Doces de Portugal”, cujo propósito é a eleição dos melhores doces de Portugal, destacando a tradição e a inovação, associada à utilização de produtos endógenos.

Esta candidatura insere-se no âmbito da estratégia do Município de Barcelos, na promoção de uma das suas maiores marcas, a Gastronomia. A área da doçaria integra o Programa dos 7 Prazeres da Gastronomia e reflete a identidade do território de Barcelos, um concelho turisticamente apetecível.

De recordar que o Município de Barcelos passou à segunda fase com os cinco doces com que se candidatou: “Queijadinhas de Barcelos”, “Brisas do Cávado”; “Doce Branco”; “Sonhos”; “Marmelada” e “Isabelinhas”.

As “Queijadinhas de Barcelos” apresentam-se na forma de uma estrela de cinco bicos. A massa do recheio é envolvida em papel de hóstia, a que depois se dá o formato final. Vão ao forno a cozer e, depois de cozidas, são mergulhadas numa calda de açúcar e secam ao ar, o que lhe dá uma cor esbranquiçada. A base do recheio é constituída por amêndoa ralada, puré de batata e pão de ló esfarelado.

Doce antigo com identidade forte, não existem todavia dados muito precisos quanto ao início da sua confeção e autoria. No entanto, alguns documentos referem que estas já existiam por volta de 1900 na Confeitaria Salvação de Barcelos sob a designação “A Bela Queijadinha”. Também outras confeitarias as produziam, tais como A Colonial, confeitaria centenária da cidade de Barcelos, referem outros documentos.

Entre os doces do distrito de Braga que também passaram à fase seguinte das 7 Maravilhas Doces de Portugal encontram-se as Clarinhas de Fão, as Tortas de Guimarães, o Bolinhol de Fão e o Pudim Abade Priscos.

Novidade desta edição é a existência de um grande júri, órgão de deliberação constituído por sete figuras mediáticas, será responsável pela repescagem de oito candidatos que se irão juntar aos 20 pré-finalistas apurados pelo público, resultando numa lista de 28 pré-finalistas. Estes 28 pré-finalistas serão depois divididos por sorteio pelas duas semifinais, a ocorrer nos dias 24 e 31 de agosto, em dois programas transmitidos em direto na RTP1, em horário nobre.

Em cada semifinal são apurados sete doces, aqueles que tiverem mais votos contabilizados. A gala final realiza-se a 7 de setembro e será transmitida pela RTP1, também em horário nobre. Dos 14 finalistas apurados vão ser eleitos pelos portugueses as 7 Maravilhas Doces de Portugal.

A Gala Finalíssima decorre a 7 de setembro de 2019 e será transmitida pela RTP1, em horário nobre. Dos 14 finalistas apurados vão ser eleitos 7 doces pelos portugueses como 7 Maravilhas de Portugal®.

Imagens: Município de Barcelos

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