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O Município de Braga formalizou 31 parcerias institucionais com entidades culturais bracarenses que representam as mais variadas expressões artísticas. A sessão, que decorreu esta segunda-feira, 8 de abril, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, contou com a presença de Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, e da vereadora da Cultura, Lídia Dias.
Estas parcerias, que representam um investimento municipal na ordem dos 327 mil 550 euros, têm como objetivo principal a promoção de programas de descentralização cultural, mas também a dinamização do Plano de Actividades do Pelouro da Cultura e o desenvolvimento do movimento associativo de índole cultural.
“Estas instituições têm desenvolvido um trabalho fundamental na promoção da Cultura e a componente da descentralização cultural tem um papel preponderante para o Município. Queremos ser Capital Europeia da Cultura em 2027, mas queremos ser uma cidade em que a Cultura tenha uma promoção de forma continuada”, referiu Ricardo Rio.
Parcerias culturais têm vindo a crescer
O número de parcerias para a dinamização cultural cresceu de nove no ano de 2013, para 31 no ano de 2019, tendo os valores envolvidos sofrido um incremento de 390%, passando de 19,2 mil euros em 2013 para mais de 327 mil euros previstos para 2019.
O fortalecimento da rede de parcerias institucionais para a área da Cultura tem sido uma aposta declarada da Câmara Municipal de Braga nos últimos anos, tendo sido efetuado um incremento significativo desde 2014.
Rumo a Braga, Capital Europeia da Cultura
A par da assinatura destes contratos, Ricardo Rio adiantou que o Município de Braga está disponível para ajudar na concretização dos objetivos de cada uma destas entidades, muitos deles comuns à autarquia, desde logo “a criação de públicos, a valorização dos talentos das mais diversas manifestações culturais do concelho e, ainda, a concretização de uma verdadeira política de descentralização cultural”.
“Felizmente temos uma rede de infraestruturas que nos permite corporizar essa mesma política e, no fundo, é isto que pode sustentar o objectivo que todos perseguimos em termos da candidatura a Capital Europeia da Cultura que queremos ser em 2027”, acrescentou, desafiando as instituições culturais a ajudar a autarquia bracarense a fazer de Braga um concelho cada vez mais cultural e desenvolvido.
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